Gotas Bíblicas
Mas Por Obra E Em Verdade | Pr. Olavo Feijó
1 João 3:18 - Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
Aos cristãos que declaram amor, mas vivem em desamor, João alerta: “Meus filhinhos: não amemos de palavras, nem de língua, mas por obra e em verdade” (I João 3:18).
Pega mal, na comunidade cristã, não adotar o discurso do amor. Nossa obrigação de crente, assim pensam muitos, é dizer um ruidoso “amém”, todas as vezes que alguém recomenda o amor, para resolver todas as mazelas de nossa vida.
João não critica o discurso do amor. O que ele não aprova é o discurso oco do amor. O qual, como escrevera Paulo, soa apenas como o sino que ressoa. O amor cristão é o discurso posto em prática. Deve ser “por obra e em verdade”. Este amor, recomendado por João, tem que ser transformado em obra, em comportamento, em relacionamento, em coisa concreta. Além do mais, porque este amor deve ser vivido “em verdade”, isto implica uma vida cristã coerente com as convicções cristãs. Da mesma forma como o amor de Cristo faz conosco, constrangendo-nos a amá-lo de volta, nosso amor cristão deve constranger aqueles que amamos, motivando-os também a viver o amor. Amor bíblico é assim, “por obra e em verdade”.
Aos cristãos que declaram amor, mas vivem em desamor, João alerta: “Meus filhinhos: não amemos de palavras, nem de língua, mas por obra e em verdade” (I João 3:18).
Pega mal, na comunidade cristã, não adotar o discurso do amor. Nossa obrigação de crente, assim pensam muitos, é dizer um ruidoso “amém”, todas as vezes que alguém recomenda o amor, para resolver todas as mazelas de nossa vida.
João não critica o discurso do amor. O que ele não aprova é o discurso oco do amor. O qual, como escrevera Paulo, soa apenas como o sino que ressoa. O amor cristão é o discurso posto em prática. Deve ser “por obra e em verdade”. Este amor, recomendado por João, tem que ser transformado em obra, em comportamento, em relacionamento, em coisa concreta. Além do mais, porque este amor deve ser vivido “em verdade”, isto implica uma vida cristã coerente com as convicções cristãs. Da mesma forma como o amor de Cristo faz conosco, constrangendo-nos a amá-lo de volta, nosso amor cristão deve constranger aqueles que amamos, motivando-os também a viver o amor. Amor bíblico é assim, “por obra e em verdade”.