Gotas Bíblicas
Cidadão romano ou cidadão do Reino? | Pr. Olavo Feijó
2 Coríntios 5:20 - De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.
Somos cidadãos do mundo ou cidadãos do Reino? Nossa submissão jurídica é às autoridades do mundo ou, em última análise, ao Cristo que veio estabelecer na Terra o Reino do Seu Pai? O Senhor encarregou um cidadão romano, nascido em Tarso, da tarefa nada fácil de nos revelar Sua vontade, relativa à nossa “dupla” cidadania. “De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus” (II Coríntios 5:20).
Começamos como cidadãos deste mundo, como uma das implicações jurídicas do nosso nascimento físico. Por causa disso, o próprio Jesus, quando indagado, afirmou claramente: “Daí a César o que é de César e daí a Deus o que pertence a Deus” (Mateus 22:21). Em outras palavras, cada discípulo de Cristo, por causa da sua natureza humana, é biblicamente ordenado a obedecer às leis e às autoridades do seu país de origem.
Nosso problema de cidadania adquire urgência e importância quando as autoridades humanas procuram ser maiores do que a autoridade divina: o poder e a soberania de Deus devem ser obedecidos como absolutos, “assim na Terra, como acontece nos Céus”. O preço não importa. Porque aceitamos o senhorio inquestionável do Rei dos reis, nosso preço a pagar pode ser perseguição, injustiça, ou martírio. Nossa vitória final já foi conquistada pelo Senhor Jesus Cristo (I Coríntios 15:57).
Somos cidadãos do mundo ou cidadãos do Reino? Nossa submissão jurídica é às autoridades do mundo ou, em última análise, ao Cristo que veio estabelecer na Terra o Reino do Seu Pai? O Senhor encarregou um cidadão romano, nascido em Tarso, da tarefa nada fácil de nos revelar Sua vontade, relativa à nossa “dupla” cidadania. “De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus” (II Coríntios 5:20).
Começamos como cidadãos deste mundo, como uma das implicações jurídicas do nosso nascimento físico. Por causa disso, o próprio Jesus, quando indagado, afirmou claramente: “Daí a César o que é de César e daí a Deus o que pertence a Deus” (Mateus 22:21). Em outras palavras, cada discípulo de Cristo, por causa da sua natureza humana, é biblicamente ordenado a obedecer às leis e às autoridades do seu país de origem.
Nosso problema de cidadania adquire urgência e importância quando as autoridades humanas procuram ser maiores do que a autoridade divina: o poder e a soberania de Deus devem ser obedecidos como absolutos, “assim na Terra, como acontece nos Céus”. O preço não importa. Porque aceitamos o senhorio inquestionável do Rei dos reis, nosso preço a pagar pode ser perseguição, injustiça, ou martírio. Nossa vitória final já foi conquistada pelo Senhor Jesus Cristo (I Coríntios 15:57).