Gotas Bíblicas
O Mal Dado Por Deus | Pr. Olavo Feijó
Jó 2:10 - Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
A perfeita compreensão do livro de Jó somente é possível pela revelação de Jesus, no Novo Testamento. Diante de toda a provação que o Senhor mandou para a sua vida, o velho patriarca diz à sua esposa: “você fala como uma insensata. Aceitaremos o bem dado por Deus e não o mal?” (Jó 2:10).
As tribulações do mundo, prometidas aos cristãos fiéis, por acaso não são males “dados por Deus?”. O desemprego inesperado, quando planejávamos o futuro em função do nosso salário, não seria “mal” enviado pelo Senhor? A traição descoberta em plena família, não deveria ser olhada como “mal” permitido pelo Senhor?
Talvez tenhamos chegado no ponto de aceitar o que Paulo disse aos Coríntios, sobre as provações que Ele permite em nossa vida. Elas nunca estão e nunca estarão “acima da nossa capacidade de resistência”. E mais: junto com as provações, por mais maldosas que elas nos pareçam, o Senho9r providencia o definitivo “escape”. Nosso negócio, na realidade, não é desenvolvermos uma “paciência de Jó”. Nosso negócio é, como filhos amados, aceitarmos como manifestação de amor as provações mandadas pelo Pai.
A perfeita compreensão do livro de Jó somente é possível pela revelação de Jesus, no Novo Testamento. Diante de toda a provação que o Senhor mandou para a sua vida, o velho patriarca diz à sua esposa: “você fala como uma insensata. Aceitaremos o bem dado por Deus e não o mal?” (Jó 2:10).
As tribulações do mundo, prometidas aos cristãos fiéis, por acaso não são males “dados por Deus?”. O desemprego inesperado, quando planejávamos o futuro em função do nosso salário, não seria “mal” enviado pelo Senhor? A traição descoberta em plena família, não deveria ser olhada como “mal” permitido pelo Senhor?
Talvez tenhamos chegado no ponto de aceitar o que Paulo disse aos Coríntios, sobre as provações que Ele permite em nossa vida. Elas nunca estão e nunca estarão “acima da nossa capacidade de resistência”. E mais: junto com as provações, por mais maldosas que elas nos pareçam, o Senho9r providencia o definitivo “escape”. Nosso negócio, na realidade, não é desenvolvermos uma “paciência de Jó”. Nosso negócio é, como filhos amados, aceitarmos como manifestação de amor as provações mandadas pelo Pai.