Gotas Bíblicas
Não há autoridades sem permissão divina | Pr. Olavo Feijó
Romanos 13:1 - ¶ Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
A visão global da soberania de Jeová foi constantemente mal interpretada desde os primeiros descendentes de Abraão. O apóstolo Paulo, por ser doutor da Lei, não pode ignorar a universalidade do Reino de Deus na Terra. E foi inspirado pelo senhorio universal de Jeová que Paulo radicalizou seu ensino: “Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus e as que existem foram colocadas nos seus lugares por Ele” (Romanos 13:1).
O mandamento apostólico adquire muito mais peso, quando nos damos conta de que, no mundo de Paulo, a autoridade existente era exercida por César, soberano do Império Romano, perseguidor e assassino do povo cristão. O destino final dos maus governos não deve ser feito por nossas mãos, mas pelas mãos do Senhor, autoridade maior do que todas os possíveis reis, príncipes, ditadores e presidentes.
Teologias humanizadas não ficam muito à vontade com as sanções propostas pela Bíblia, diante de autoridades sanguinárias ou corruptas. O orar pelas más autoridades, e confiar na justiça divina, não parece justo o suficiente, quando sentimos que grandes injustiças mereceriam maiores castigos. Neste particular, nossa reação nada tem de diferente de Judas, cuja enorme maldade o levou a fazer justiça com as próprias mãos. Ou Paulo ou Judas. A postura de Paulo é a única de natureza bíblica.
A visão global da soberania de Jeová foi constantemente mal interpretada desde os primeiros descendentes de Abraão. O apóstolo Paulo, por ser doutor da Lei, não pode ignorar a universalidade do Reino de Deus na Terra. E foi inspirado pelo senhorio universal de Jeová que Paulo radicalizou seu ensino: “Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus e as que existem foram colocadas nos seus lugares por Ele” (Romanos 13:1).
O mandamento apostólico adquire muito mais peso, quando nos damos conta de que, no mundo de Paulo, a autoridade existente era exercida por César, soberano do Império Romano, perseguidor e assassino do povo cristão. O destino final dos maus governos não deve ser feito por nossas mãos, mas pelas mãos do Senhor, autoridade maior do que todas os possíveis reis, príncipes, ditadores e presidentes.
Teologias humanizadas não ficam muito à vontade com as sanções propostas pela Bíblia, diante de autoridades sanguinárias ou corruptas. O orar pelas más autoridades, e confiar na justiça divina, não parece justo o suficiente, quando sentimos que grandes injustiças mereceriam maiores castigos. Neste particular, nossa reação nada tem de diferente de Judas, cuja enorme maldade o levou a fazer justiça com as próprias mãos. Ou Paulo ou Judas. A postura de Paulo é a única de natureza bíblica.