Gotas Bíblicas
Podemos pedir o óbvio | Pr. Olavo Feijó
Salmos 38:21 - Não me desampares, SENHOR, meu Deus, não te alongues de mim.
Que diremos de um grande amigo nosso que, após nossa garantia de que já depositamos na sua conta o dinheiro de que ele necessitava, continuou nos informando sobre seu medo de não poder pagar suas dívida? É esse tipo de questionamento que nos vem à cabeça, quando lemos a profunda súplica de Davi: “Não me desampares, Senhor, meu Deus. Não fique longe de mim, ó Pai” (Salmo 38:21).
Ainda existem pessoas que, após confessar sinceramente sua fé em Jesus Cristo, em algumas ocasiões de medo, clamam ao Senhor, pedindo para ter fé. Como , por exemplo, o pai do menino endemoninhado. Quando Jesus quis mostrar-lhe a necessidade de viver com fé toda aquela tragédia da sua vida e da vida do seu filho, fez uma pergunta incômoda: “Você aceita mesmo o Meu poder?” (Marcos 9:22).
Ao clamar “eu creio” e, logo em seguida, “me ajuda, porque não creio”, aquele sofrido pai não foi tão diferente de nós e do rei Davi. Por isso, por essas e por outras ainda piores, precisamos constantemente medir a temperatura da nossa confiança no Pai. O Diabo, nosso inimigo, não se cansa, sempre nos lançando nas suas armadilhas venenosas. Daí a recomendação de Paulo aos Efésios – nunca se aventurem por aí, sem usar “toda a armadura de Deus” (Efésios 6:11). Conclusão minha: orar, pedindo o fortalecimento da nossa fé, nada tem errado, não critiquemos o sofrido pai do garoto vítima de demônio. Pedir para viver na fé nada tem de errado.
Que diremos de um grande amigo nosso que, após nossa garantia de que já depositamos na sua conta o dinheiro de que ele necessitava, continuou nos informando sobre seu medo de não poder pagar suas dívida? É esse tipo de questionamento que nos vem à cabeça, quando lemos a profunda súplica de Davi: “Não me desampares, Senhor, meu Deus. Não fique longe de mim, ó Pai” (Salmo 38:21).
Ainda existem pessoas que, após confessar sinceramente sua fé em Jesus Cristo, em algumas ocasiões de medo, clamam ao Senhor, pedindo para ter fé. Como , por exemplo, o pai do menino endemoninhado. Quando Jesus quis mostrar-lhe a necessidade de viver com fé toda aquela tragédia da sua vida e da vida do seu filho, fez uma pergunta incômoda: “Você aceita mesmo o Meu poder?” (Marcos 9:22).
Ao clamar “eu creio” e, logo em seguida, “me ajuda, porque não creio”, aquele sofrido pai não foi tão diferente de nós e do rei Davi. Por isso, por essas e por outras ainda piores, precisamos constantemente medir a temperatura da nossa confiança no Pai. O Diabo, nosso inimigo, não se cansa, sempre nos lançando nas suas armadilhas venenosas. Daí a recomendação de Paulo aos Efésios – nunca se aventurem por aí, sem usar “toda a armadura de Deus” (Efésios 6:11). Conclusão minha: orar, pedindo o fortalecimento da nossa fé, nada tem errado, não critiquemos o sofrido pai do garoto vítima de demônio. Pedir para viver na fé nada tem de errado.