Gotas Bíblicas
Como sarar: oração mútua | Pr. Olavo Feijó
Tiago 5:16 - Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
Há mais de meio século, a Escola de Medicina, da Universidade de Boston, já fazia pesquisas reconhecidas cientificamente sobre o impacto da oração no processo de cura de doenças físicas. Sim, descobriram doentes que oravam buscando cura e que, sob rigorosa observação, demonstraram não ostentar mais a doença, após um período estabelecido de prece. E foram além, nas pesquisas: descobriram que doentes hospitalizados, alvo das orações de amigos, tiveram alta muito antes do que os pacientes sobre quem ninguém intercedia. Tiago, há dois milênios, sem nenhuma pesquisa científica, já declarava: “...orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita pelos justos pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
A explicação dada pela Bíblia é fé no poder e no amor de Deus. Quanto aos pesquisadores, que investigam métodos não oficiais no processo de cura, as explicações começam no efeito placebo e vão propondo autossugestão, energia homeostática da meditação, até chegar a alguns cientistas mais ousados que, sem muito floreio, simplesmente atestam que quando acontece oração, sintomas constatados de doença simplesmente deixam de existir.
Hoje em dia, não faltam livros sérios que discorrem sobre o impacto da espiritualidade sobre a saúde. Um dos pioneiros é a obra de Benson, que desenvolve lucidamente o tema da medicina e sua relação com a espiritualidade. Por isso, fazem bem os cristãos que, em função do ensino bíblico apelam para o poder do Senhor, em oração. Muito tempo antes de haver os médicos de Boston, milhares de leitores de Tiago têm sido beneficiados pela crença de que “a oração feita por um cristão sincero pode muito em seus efeitos”.
Há mais de meio século, a Escola de Medicina, da Universidade de Boston, já fazia pesquisas reconhecidas cientificamente sobre o impacto da oração no processo de cura de doenças físicas. Sim, descobriram doentes que oravam buscando cura e que, sob rigorosa observação, demonstraram não ostentar mais a doença, após um período estabelecido de prece. E foram além, nas pesquisas: descobriram que doentes hospitalizados, alvo das orações de amigos, tiveram alta muito antes do que os pacientes sobre quem ninguém intercedia. Tiago, há dois milênios, sem nenhuma pesquisa científica, já declarava: “...orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita pelos justos pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
A explicação dada pela Bíblia é fé no poder e no amor de Deus. Quanto aos pesquisadores, que investigam métodos não oficiais no processo de cura, as explicações começam no efeito placebo e vão propondo autossugestão, energia homeostática da meditação, até chegar a alguns cientistas mais ousados que, sem muito floreio, simplesmente atestam que quando acontece oração, sintomas constatados de doença simplesmente deixam de existir.
Hoje em dia, não faltam livros sérios que discorrem sobre o impacto da espiritualidade sobre a saúde. Um dos pioneiros é a obra de Benson, que desenvolve lucidamente o tema da medicina e sua relação com a espiritualidade. Por isso, fazem bem os cristãos que, em função do ensino bíblico apelam para o poder do Senhor, em oração. Muito tempo antes de haver os médicos de Boston, milhares de leitores de Tiago têm sido beneficiados pela crença de que “a oração feita por um cristão sincero pode muito em seus efeitos”.