Gotas Bíblicas
Escravidão ou deserto? | Pr. Olavo Feijó
Êxodo 14:11 - E disseram a Moisés: Não havia sepulcros no Egito, para nos tirar de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos fizeste isto, fazendo-nos sair do Egito?
O povo israelita sofreu no Egito uma terrível escravidão, que durou séculos. Quando Moisés, inspirado por Jeová, prometeu liberdade aos compatriotas, não faltaram críticas ao plano divino. O argumento era óbvio: não havia memória de que um povo inteiro, com gado e bagagem, tivesse se aventurado pelo escaldante deserto de Sur. Mesmo testemunhando o poder do Senhor, pela instrumentalidade das horríveis pragas, o povo se aventurou para o desconhecido, com mais dúvidas do que certezas. Foi então que o momento dramático aconteceu. Faraó, sentindo-se ludibriado, convocou seus carros de guerra, seu exército e avançou contra os israelitas, encurralados pelo Mar Vermelho. Diante do desastre iminente, despejaram sobre Moisés suas queixas e seu pavor: “Será que não havia sepulturas no Egito? Por que você nos trouxe para morrermos aqui no deserto? Veja só o que você fez, nos tirando do Egito!” (Êxodo 14:11).
A dureza da incredulidade humana não tem limites. Diante do pão garantido, a promessa de um futuro digno não consegue sobrepujar os desafios das caminhadas do deserto!
Hoje em dia, repetimos o medo e a incredulidade dos desertos da existência, apesar das promessas divinas de liberdade e de crescimento espiritual. “Onde já se viu um mar, inteiro se abrir, só porque um Jeová desconhecido nos manda seguir em frente? Será que o bom senso não vale nada, na vida do cristão?”. Paulo não teve medo de enfrentar tal questionamento: o que nós aceitamos, pela fé em Cristo é “loucura”. A “loucura da pregação” (I Coríntios 1:25), que mudou a história do mundo. E muda a nossa própria jornada, nestes desertos da vida!
O povo israelita sofreu no Egito uma terrível escravidão, que durou séculos. Quando Moisés, inspirado por Jeová, prometeu liberdade aos compatriotas, não faltaram críticas ao plano divino. O argumento era óbvio: não havia memória de que um povo inteiro, com gado e bagagem, tivesse se aventurado pelo escaldante deserto de Sur. Mesmo testemunhando o poder do Senhor, pela instrumentalidade das horríveis pragas, o povo se aventurou para o desconhecido, com mais dúvidas do que certezas. Foi então que o momento dramático aconteceu. Faraó, sentindo-se ludibriado, convocou seus carros de guerra, seu exército e avançou contra os israelitas, encurralados pelo Mar Vermelho. Diante do desastre iminente, despejaram sobre Moisés suas queixas e seu pavor: “Será que não havia sepulturas no Egito? Por que você nos trouxe para morrermos aqui no deserto? Veja só o que você fez, nos tirando do Egito!” (Êxodo 14:11).
A dureza da incredulidade humana não tem limites. Diante do pão garantido, a promessa de um futuro digno não consegue sobrepujar os desafios das caminhadas do deserto!
Hoje em dia, repetimos o medo e a incredulidade dos desertos da existência, apesar das promessas divinas de liberdade e de crescimento espiritual. “Onde já se viu um mar, inteiro se abrir, só porque um Jeová desconhecido nos manda seguir em frente? Será que o bom senso não vale nada, na vida do cristão?”. Paulo não teve medo de enfrentar tal questionamento: o que nós aceitamos, pela fé em Cristo é “loucura”. A “loucura da pregação” (I Coríntios 1:25), que mudou a história do mundo. E muda a nossa própria jornada, nestes desertos da vida!