Gotas Bíblicas
Ímpios, pecadores, escarnecedores | Pr. Olavo Feijó
Salmos 1:1 - ¶ Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Queiramos ou não, sofremos influência do ambiente humano no qual vivemos. A influência pode ser positiva e pode, também, ser muito negativa. Por isso, logo no seu início, o livro dos Salmos declara: “Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1:1).
Alguns estudiosos do assunto afirmam que fazer o bem dá muito mais trabalho, do que fazer o mal. Fazer o mal seria mais fácil porque não exige disciplina pessoal e determinação. A postura do comportamento construtivo quase sempre requer nadar contra a corrente e isto, como nós sabemos, dá um grande cansaço. Alguém chegou a dizer que o caminho melhor para fazer o mal é a decisão de nunca fazer nada. É a indiferença, irmanada com a falta de sensibilidade e de compromisso com o bem comum. Bons representantes deste grupo, diz o salmista, são os ímpios, os pecadores e os escarnecedores.
Há duas afirmações de Paulo que, se levadas a sério, nos livram de viver negativamente. A primeira recomendação do apóstolo declara que o cristão não deve se conformar com os valores do mundo antibíblico (Romanos 12:2). Seu segundo conselho, bem mais difícil, é “não se deixar vencer pelo mal, mas vencer o mal com o bem” (Romanos 12:21). Evitar o mal é bom. Fazer o bem, entretanto, é coisa muito melhor – fazer o bem é o resultado do nosso amor por Cristo e da nossa obediência aos Seus mandamentos.
Queiramos ou não, sofremos influência do ambiente humano no qual vivemos. A influência pode ser positiva e pode, também, ser muito negativa. Por isso, logo no seu início, o livro dos Salmos declara: “Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1:1).
Alguns estudiosos do assunto afirmam que fazer o bem dá muito mais trabalho, do que fazer o mal. Fazer o mal seria mais fácil porque não exige disciplina pessoal e determinação. A postura do comportamento construtivo quase sempre requer nadar contra a corrente e isto, como nós sabemos, dá um grande cansaço. Alguém chegou a dizer que o caminho melhor para fazer o mal é a decisão de nunca fazer nada. É a indiferença, irmanada com a falta de sensibilidade e de compromisso com o bem comum. Bons representantes deste grupo, diz o salmista, são os ímpios, os pecadores e os escarnecedores.
Há duas afirmações de Paulo que, se levadas a sério, nos livram de viver negativamente. A primeira recomendação do apóstolo declara que o cristão não deve se conformar com os valores do mundo antibíblico (Romanos 12:2). Seu segundo conselho, bem mais difícil, é “não se deixar vencer pelo mal, mas vencer o mal com o bem” (Romanos 12:21). Evitar o mal é bom. Fazer o bem, entretanto, é coisa muito melhor – fazer o bem é o resultado do nosso amor por Cristo e da nossa obediência aos Seus mandamentos.