Gotas Bíblicas
O Espírito Santo e as artes | Pr. Olavo Feijó
Êxodo 31:3 - E o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência, em todo o lavor,
Nosso Senhor não se limita a inspirar apenas os profissionais da religião. Desde o início da Bíblia, o Senhor nos revela Sua vontade, também no que concerne às belas artes. “Eu escolhi Bezale, filho de Uri e neto de Hur, da tribo de Judá e o enchi cm o Meu Espírito. Eu lhe dei inteligência, competência e habilidade para fazer todo tipo e trabalho artístico...” (Êxodo 31:2-3).
Os templos dos ídolos pagãos, repletos de monstruosidades e de formas amedrontadoras, contrastavam com a beleza, a inspiração e o impacto espiritual do Templo de Jerusalém. A explicação, sempre, foi simples: o objetivo das coisas que não são de Jeová sempre tem sido o de rebaixar o nível espiritual dos seguidores, estimulando o medo e a humilhação.
Após cada fase das primeiras obras da criação do universo, Jeová fez questão de atestar “e viu que era bom”. O adjetivo “bom”, usado no Hebraico, também pode significar “belo” e, portanto, “benfazejo”. Como criaturas humanas, o Criador caprichou no conjunto e nos detalhes e nos achou “muito bons”. O Espírito de Deus nos criou como obra de arte, com o potencial de equilíbrio, sofisticação e beleza espiritual. Ainda hoje, quando nos envolvemos em nossa profissão, o mesmo Espírito nos dá “inteligência, competência e habilidade para fazer todo tipo de trabalho artístico. Trabalhar sozinhos, em nossa profissão, deve ser bom: trabalhar profissionalmente, inspirados pelo Santo Espírito, sempre produz aquilo que é muito bom.
Nosso Senhor não se limita a inspirar apenas os profissionais da religião. Desde o início da Bíblia, o Senhor nos revela Sua vontade, também no que concerne às belas artes. “Eu escolhi Bezale, filho de Uri e neto de Hur, da tribo de Judá e o enchi cm o Meu Espírito. Eu lhe dei inteligência, competência e habilidade para fazer todo tipo e trabalho artístico...” (Êxodo 31:2-3).
Os templos dos ídolos pagãos, repletos de monstruosidades e de formas amedrontadoras, contrastavam com a beleza, a inspiração e o impacto espiritual do Templo de Jerusalém. A explicação, sempre, foi simples: o objetivo das coisas que não são de Jeová sempre tem sido o de rebaixar o nível espiritual dos seguidores, estimulando o medo e a humilhação.
Após cada fase das primeiras obras da criação do universo, Jeová fez questão de atestar “e viu que era bom”. O adjetivo “bom”, usado no Hebraico, também pode significar “belo” e, portanto, “benfazejo”. Como criaturas humanas, o Criador caprichou no conjunto e nos detalhes e nos achou “muito bons”. O Espírito de Deus nos criou como obra de arte, com o potencial de equilíbrio, sofisticação e beleza espiritual. Ainda hoje, quando nos envolvemos em nossa profissão, o mesmo Espírito nos dá “inteligência, competência e habilidade para fazer todo tipo de trabalho artístico. Trabalhar sozinhos, em nossa profissão, deve ser bom: trabalhar profissionalmente, inspirados pelo Santo Espírito, sempre produz aquilo que é muito bom.