Gotas Bíblicas
No amor de Deus, nosso amor. | Pr. Olavo Feijó
João 16:27 - Pois o mesmo Pai vos ama, visto como vós me amastes, e crestes que saí de Deus.
Estando próximo o fim do Seu ministério terreno, Jesus começa a preparar espiritualmente Seus discípulos, quanto ao futuro do Reino. Seu tema central é a revelação do amor porque vocês, de fato, me amam e creem que vim de Deus. Eu vim do Pai e entrei no mundo. E agora deixo o mundo e vou para o Pai” (João 16:27-28).
João nos revela a mensagem essencial da Bíblia, afirmando que “Deus é amor” (I João 4:8). “Ser amor” é diferente de “ter amor”. Portanto, a origem do amor é Deus. Bem como o Senhor é a única origem do nosso amor. “Nós O amamos, porque Ele nos amou primeiro” (I João 4:19). Nosso amor, portanto, é nossa resposta à amorável iniciativa do Pai.
Iniciativas humanas que chamamos de “amor”, na verdade refletem nossa postura de egocentrismo. Nosso amor humano não é doador, mas exigente e explorador dos recursos do outro. Somente o Espírito de Cristo tem o poder de nos capacitar em nossa busca pelo bem-estar do outro. Principalmente, quando o outro nos faz injustiça. Antes de amar ao próximo, ensinou Jesus, temos que começar a “amar a Deus sobre todas as coisas”. Nunca nos esqueçamos da revelação do Cristo: “Ele os ama porque vocês, de fato, me amam”. Em síntese, então, esta é a tarefa do discípulo de Jesus: porque ama a Deus, a Quem não vê, dedica-se a amar o próximo, a quem vê... por pior que ele seja!
Estando próximo o fim do Seu ministério terreno, Jesus começa a preparar espiritualmente Seus discípulos, quanto ao futuro do Reino. Seu tema central é a revelação do amor porque vocês, de fato, me amam e creem que vim de Deus. Eu vim do Pai e entrei no mundo. E agora deixo o mundo e vou para o Pai” (João 16:27-28).
João nos revela a mensagem essencial da Bíblia, afirmando que “Deus é amor” (I João 4:8). “Ser amor” é diferente de “ter amor”. Portanto, a origem do amor é Deus. Bem como o Senhor é a única origem do nosso amor. “Nós O amamos, porque Ele nos amou primeiro” (I João 4:19). Nosso amor, portanto, é nossa resposta à amorável iniciativa do Pai.
Iniciativas humanas que chamamos de “amor”, na verdade refletem nossa postura de egocentrismo. Nosso amor humano não é doador, mas exigente e explorador dos recursos do outro. Somente o Espírito de Cristo tem o poder de nos capacitar em nossa busca pelo bem-estar do outro. Principalmente, quando o outro nos faz injustiça. Antes de amar ao próximo, ensinou Jesus, temos que começar a “amar a Deus sobre todas as coisas”. Nunca nos esqueçamos da revelação do Cristo: “Ele os ama porque vocês, de fato, me amam”. Em síntese, então, esta é a tarefa do discípulo de Jesus: porque ama a Deus, a Quem não vê, dedica-se a amar o próximo, a quem vê... por pior que ele seja!