Gotas Bíblicas
Irei diante de ti | Pr. Olavo Feijó
Isaías 45:1 - ¶ Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.
O Senhor afirma Sua autoridade universal. Baseado nela Ele declara, através do profeta Isaías, que usará Ciro, rei da Pérsia, para cumprir Suas promessas de restauração do Seu povo. Diz a profecia: “O Senhor Deus diz a Ciro: - Eu irei na sua frente e aplainarei as montanhas. Arrebentarei portões de bronze e quebrarei as suas trancas de ferro” (Isaías 45:1-2).
Alguns de nós, como cristãos, sofremos do mal da autossuficiência. Nós acreditamos que, nos dando a inteligência, o Senhor nos liberou de nos submetermos à Sua soberania total na história. O objetivo, entretanto, de recebermos a inteligência foi o de usarmos do Seu bom senso divino, no processo do estabelecimento do Seu Reino. A experiência nos ensina que as coisas do mundo funcionam para o bem quando olhamos para Ciro não simplesmente como um rei estrangeiro, mas como o concretizador dos projetos do Senhor.
É bem possível que até o rei Ciro tenha sentido certa estranheza, quando ouviu Isaías. Isto explica porque Jeová teve que garantir: “Eu irei na sua frente e aplainarei as montanhas”. As ordens que Deus nos dá não têm a obrigação de seguir a lógica humana. Por isso, nossa tarefa, quando convocados por Deus, não é a de perder tempo e energia tentando ver se a convocação faz sentido. Quando nos chama, Sua voz já vem à nossa frente. Isto deveria diminuir nossa autossuficiência.
O Senhor afirma Sua autoridade universal. Baseado nela Ele declara, através do profeta Isaías, que usará Ciro, rei da Pérsia, para cumprir Suas promessas de restauração do Seu povo. Diz a profecia: “O Senhor Deus diz a Ciro: - Eu irei na sua frente e aplainarei as montanhas. Arrebentarei portões de bronze e quebrarei as suas trancas de ferro” (Isaías 45:1-2).
Alguns de nós, como cristãos, sofremos do mal da autossuficiência. Nós acreditamos que, nos dando a inteligência, o Senhor nos liberou de nos submetermos à Sua soberania total na história. O objetivo, entretanto, de recebermos a inteligência foi o de usarmos do Seu bom senso divino, no processo do estabelecimento do Seu Reino. A experiência nos ensina que as coisas do mundo funcionam para o bem quando olhamos para Ciro não simplesmente como um rei estrangeiro, mas como o concretizador dos projetos do Senhor.
É bem possível que até o rei Ciro tenha sentido certa estranheza, quando ouviu Isaías. Isto explica porque Jeová teve que garantir: “Eu irei na sua frente e aplainarei as montanhas”. As ordens que Deus nos dá não têm a obrigação de seguir a lógica humana. Por isso, nossa tarefa, quando convocados por Deus, não é a de perder tempo e energia tentando ver se a convocação faz sentido. Quando nos chama, Sua voz já vem à nossa frente. Isto deveria diminuir nossa autossuficiência.