Gotas Bíblicas
Que Teu amor nos acompanhe | Pr. Olavo Feijó
Salmos 33:22 - Seja a tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em ti esperamos.
A vida do rei Davi sempre experimentou a pressão das maldades humanas, como também a realidade do amor divino. É isso que ele escreveu em um dos seus salmos: “Ó Senhor Deus: que o Teu amor nos acompanhe, pois nós pomos em Ti a nossa esperança” (Salmo 33:22).
O contexto geral da revelação bíblica não deixa margem para dúvida: Deus ama o mundo criado por Ele. A virulência dos pecados humanos nunca invalidou o poder e a eficiência do amor divino. Escrevendo aos Efésios, Paulo nos ensinou que, desde antes da criação do mundo, o objetivo do Senhor sempre foi nos adotar como Seus filhos. O processo da adoção, entretanto, não é impositivo. Ele somente produz efeito na pessoa daqueles que, diante da realidade histórica de Jesus, decidem aceitá-lo como o Cristo. Aceitar Jesus como o Deus conosco é fazer como Davi: “pois nós pomos em Ti a nossa esperança”.
O amor de Deus nos “acompanha” sempre. Aceitar o amor divino, porém, impõe uma postura de vida com disciplina espiritual. Esta postura nos ensina que os valores e os poderes humanos nunca substituem o incompreensível poder restaurador do amor de Deus revelado em Cristo. Se quisermos viver o amor de Cristo, Deus nos garante. Não fomos chamados para as humilhações do pecado. Nosso privilégio é viver sempre encorajados pelo poder que Deus atribui à nossa fé em Cristo.
A vida do rei Davi sempre experimentou a pressão das maldades humanas, como também a realidade do amor divino. É isso que ele escreveu em um dos seus salmos: “Ó Senhor Deus: que o Teu amor nos acompanhe, pois nós pomos em Ti a nossa esperança” (Salmo 33:22).
O contexto geral da revelação bíblica não deixa margem para dúvida: Deus ama o mundo criado por Ele. A virulência dos pecados humanos nunca invalidou o poder e a eficiência do amor divino. Escrevendo aos Efésios, Paulo nos ensinou que, desde antes da criação do mundo, o objetivo do Senhor sempre foi nos adotar como Seus filhos. O processo da adoção, entretanto, não é impositivo. Ele somente produz efeito na pessoa daqueles que, diante da realidade histórica de Jesus, decidem aceitá-lo como o Cristo. Aceitar Jesus como o Deus conosco é fazer como Davi: “pois nós pomos em Ti a nossa esperança”.
O amor de Deus nos “acompanha” sempre. Aceitar o amor divino, porém, impõe uma postura de vida com disciplina espiritual. Esta postura nos ensina que os valores e os poderes humanos nunca substituem o incompreensível poder restaurador do amor de Deus revelado em Cristo. Se quisermos viver o amor de Cristo, Deus nos garante. Não fomos chamados para as humilhações do pecado. Nosso privilégio é viver sempre encorajados pelo poder que Deus atribui à nossa fé em Cristo.