Gotas Bíblicas
Sete mil fiéis | Pr. Olavo Feijó
1 Reis 19:18 - Também deixei ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou.
Há ocasiões em que tudo parece perdido. Olhamos para todos os lados e a única coisa que percebemos é corrupção e iniquidade espiritual. Apesar de todos os nossos esforços, não conseguimos ver ninguém mais que esteja vivendo como nós procuramos viver. Houve um profeta que sentiu exatamente isto. Comentando sobre o baixo nível religiosos de Israel, Elias achou que somente ele permanecera fiel ao Senhor. Deus, entretanto, corrigiu a estatística individualista do profeta: “Mas Eu deixarei sete mil pessoas vivas em Israel, isto é, todos aqueles que não adoraram o deus Baal e não beijaram a sua imagem” (I Reis 19:18).
Sete mil não é, afinal de contas, um grupinho ignorável de pessoas. Por que Elias não o conhecia? A Bíblia não diz. Uma coisa, entretanto, dá para sugerir: se o profeta, antes de ter entrado em depressão, tivesse perguntado a Jeová quantos israelenses ainda O obedeciam, será que o Senhor teria negado a informação?
Talvez devêssemos aprender da experiência de Gideão, que derrotou os midianitas idólatras, que induziram os israelitas a adorar Baal. Convocado por Jeová, Gideão reuniu vinte e dois mil soldados – “Tem muita gente, comentou o Senhor”... para a surpresa de Gideão. O Senhor liberou doze mil. E, finalmente, para a incompreensão de Gideão, ficou apenas com trezentos. A vitória de Gideão e a de Elias receberam de Deus a mesma explicação: “Não é pela força humana que Eu trabalho, mas pela força do Meu Espírito”. A estratégia do Senhor permanece a mesma. A escolha continua sendo nossa: confiar nos nossos recursos ou descansar no poder de Deus?
Há ocasiões em que tudo parece perdido. Olhamos para todos os lados e a única coisa que percebemos é corrupção e iniquidade espiritual. Apesar de todos os nossos esforços, não conseguimos ver ninguém mais que esteja vivendo como nós procuramos viver. Houve um profeta que sentiu exatamente isto. Comentando sobre o baixo nível religiosos de Israel, Elias achou que somente ele permanecera fiel ao Senhor. Deus, entretanto, corrigiu a estatística individualista do profeta: “Mas Eu deixarei sete mil pessoas vivas em Israel, isto é, todos aqueles que não adoraram o deus Baal e não beijaram a sua imagem” (I Reis 19:18).
Sete mil não é, afinal de contas, um grupinho ignorável de pessoas. Por que Elias não o conhecia? A Bíblia não diz. Uma coisa, entretanto, dá para sugerir: se o profeta, antes de ter entrado em depressão, tivesse perguntado a Jeová quantos israelenses ainda O obedeciam, será que o Senhor teria negado a informação?
Talvez devêssemos aprender da experiência de Gideão, que derrotou os midianitas idólatras, que induziram os israelitas a adorar Baal. Convocado por Jeová, Gideão reuniu vinte e dois mil soldados – “Tem muita gente, comentou o Senhor”... para a surpresa de Gideão. O Senhor liberou doze mil. E, finalmente, para a incompreensão de Gideão, ficou apenas com trezentos. A vitória de Gideão e a de Elias receberam de Deus a mesma explicação: “Não é pela força humana que Eu trabalho, mas pela força do Meu Espírito”. A estratégia do Senhor permanece a mesma. A escolha continua sendo nossa: confiar nos nossos recursos ou descansar no poder de Deus?