Gotas Bíblicas
Viver como livres | Pr. Olavo Feijó
1 Pedro 2:16 - Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus.
O conceito cristão bíblico de liberdade não se harmoniza com o conceito de libertinagem. A Bíblia desmascara a fantasia humana de que as pessoas têm o poder de viver do seu próprio jeito, sem respeito a qualquer tipo de limitação. Eis o que diz Pedro: “Vivam como pessoas livres. Não usem a liberdade para encobrir o mal, mas vivam como escravos de Deus” (I Pedro 2:16).
Não existe a fantasia da “liberdade absoluta” – não existe ninguém que, na realidade, só faça “o que lhe dê na telha”. Por isso, no parágrafo em que Pedro nos desafia a viver “como pessoas livres”, neste mesmo contexto ele nos relembra que, por livre e espontânea decisão, devemos viver “como escravos de Deus”. Paulo reforça a visão bíblica do tema, explicitando que, na prática, ou vivemos como “escravos do pecado” ou vivemos como “escravos de Cristo” (I Coríntios 7:22). E acrescenta o detalhe importante, na instituição da escravidão: “Deus comprou vocês” (v. 23).
É forçoso salientar, em todo esse contexto, que a iniciativa de assumir o desafio de ser livre não é da parte do ser humano... ainda que pareça. A Bíblia, abertamente, ano tem meias palavras: “Vocês, irmãos, foram chamados para serem livres” (Gálatas 5:15). Chamados por quem? Chamados pelo Deus Pai, pela intermediação do Deus Filho. Conclusão bíblica: viver a liberdade é viver à maneira revelada por Jesus, o Cristo. A vida livre, de qualidade livre, de intensidade livre, é Cristo. É o Cristo libertador, porque é o Cristo o Senhor.
O conceito cristão bíblico de liberdade não se harmoniza com o conceito de libertinagem. A Bíblia desmascara a fantasia humana de que as pessoas têm o poder de viver do seu próprio jeito, sem respeito a qualquer tipo de limitação. Eis o que diz Pedro: “Vivam como pessoas livres. Não usem a liberdade para encobrir o mal, mas vivam como escravos de Deus” (I Pedro 2:16).
Não existe a fantasia da “liberdade absoluta” – não existe ninguém que, na realidade, só faça “o que lhe dê na telha”. Por isso, no parágrafo em que Pedro nos desafia a viver “como pessoas livres”, neste mesmo contexto ele nos relembra que, por livre e espontânea decisão, devemos viver “como escravos de Deus”. Paulo reforça a visão bíblica do tema, explicitando que, na prática, ou vivemos como “escravos do pecado” ou vivemos como “escravos de Cristo” (I Coríntios 7:22). E acrescenta o detalhe importante, na instituição da escravidão: “Deus comprou vocês” (v. 23).
É forçoso salientar, em todo esse contexto, que a iniciativa de assumir o desafio de ser livre não é da parte do ser humano... ainda que pareça. A Bíblia, abertamente, ano tem meias palavras: “Vocês, irmãos, foram chamados para serem livres” (Gálatas 5:15). Chamados por quem? Chamados pelo Deus Pai, pela intermediação do Deus Filho. Conclusão bíblica: viver a liberdade é viver à maneira revelada por Jesus, o Cristo. A vida livre, de qualidade livre, de intensidade livre, é Cristo. É o Cristo libertador, porque é o Cristo o Senhor.