Gotas Bíblicas
Para Quem Iremos Nós? | Pr. Olavo Feijó
João 6:68 - Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
Diante da franqueza de Jesus, muitos discípulos O abandonaram. Os mais íntimos permaneceram com Ele. E Pedro deu a explicação: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (João 6:68).
Não faltam oportunidades, aos cristãos que desejam aventurar-se após outros mestres. Mesmo conservando o adjetivo “cristão”, multiplicaram-se os pregadores que resolveram pregar um cristianismo açucarado, facilitado, ao sabor da clientela do dia. Por isso, agora, como no primeiro século, um número grande de discípulos abandona o “discurso duro” de Jesus.
Para quem iremos nós, se abandonarmos o Cristo? Certamente para os países “distantes”, por onde se desencaminhou o “filho pródigo”. Nossa única vacina, para evitar nossos transvios, é nos alimentarmos das “palavras de vida eterna”. O convívio diário com “as palavras da vida eterna” constitui nossa garantia, para as armadilhas desta nossa vida terrena. Quando tentados a abandonar o Senhor, perguntemos honestamente a nós mesmos: “para quem iremos nós?”.
Diante da franqueza de Jesus, muitos discípulos O abandonaram. Os mais íntimos permaneceram com Ele. E Pedro deu a explicação: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (João 6:68).
Não faltam oportunidades, aos cristãos que desejam aventurar-se após outros mestres. Mesmo conservando o adjetivo “cristão”, multiplicaram-se os pregadores que resolveram pregar um cristianismo açucarado, facilitado, ao sabor da clientela do dia. Por isso, agora, como no primeiro século, um número grande de discípulos abandona o “discurso duro” de Jesus.
Para quem iremos nós, se abandonarmos o Cristo? Certamente para os países “distantes”, por onde se desencaminhou o “filho pródigo”. Nossa única vacina, para evitar nossos transvios, é nos alimentarmos das “palavras de vida eterna”. O convívio diário com “as palavras da vida eterna” constitui nossa garantia, para as armadilhas desta nossa vida terrena. Quando tentados a abandonar o Senhor, perguntemos honestamente a nós mesmos: “para quem iremos nós?”.
