Palavra Que Transforma
A situação de Israel no plano de salvação | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
1 Tessalonicenses 2:15 - Os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido; e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens,
A rejeição de Israel ao Messias levanta uma importante questão para análise dos cristãos: qual a atual situação de Israel dentro do plano de salvação? Não é um tema fácil de ser estudado, porque podemos ter a impressão que as promessas de Deus com respeito a esse povo falharam. Para uma boa compreensão, devemos ter em mente alguns temas: (1) a rejeição de Israel pelo Cristo não foi total, havendo muitos judeus que creram no Salvador; (2) Muito embora Israel tenha sido escolhido como nação santa, Deus sempre diferenciou o Israel crente daquele que somente era nascido israelita e (3) Deus tem determinado um tempo, no futuro, onde voltará as suas atenções aos judeus para levá-los ao arrependimento e a fé no Salvador.
Contudo, um ponto deve ser analisado com muito atenção pelo leitor da Bíblia: o Israel rebelde, que não creu em Cristo, tomou essa decisão motivado basicamente pelo orgulho e pela sede de poder. Embora a religião judaica fosse aceita pelo Império Romano, eles já gozavam de uma estreita relação com o império, estando mais interessada em manter a paz e o prestígio de ser uma religião oficial do que de, necessariamente, agradar a Deus. O orgulho e a sede de poder são pecados secretos, que nos ensurdecem a voz de Deus e roubam a nossa sensibilidade espiritual. O crente deve vencer esses dois inimigos se quiser vivenciar um verdadeiro discipulado cristão.
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A rejeição de Israel ao Messias levanta uma importante questão para análise dos cristãos: qual a atual situação de Israel dentro do plano de salvação? Não é um tema fácil de ser estudado, porque podemos ter a impressão que as promessas de Deus com respeito a esse povo falharam. Para uma boa compreensão, devemos ter em mente alguns temas: (1) a rejeição de Israel pelo Cristo não foi total, havendo muitos judeus que creram no Salvador; (2) Muito embora Israel tenha sido escolhido como nação santa, Deus sempre diferenciou o Israel crente daquele que somente era nascido israelita e (3) Deus tem determinado um tempo, no futuro, onde voltará as suas atenções aos judeus para levá-los ao arrependimento e a fé no Salvador.
Contudo, um ponto deve ser analisado com muito atenção pelo leitor da Bíblia: o Israel rebelde, que não creu em Cristo, tomou essa decisão motivado basicamente pelo orgulho e pela sede de poder. Embora a religião judaica fosse aceita pelo Império Romano, eles já gozavam de uma estreita relação com o império, estando mais interessada em manter a paz e o prestígio de ser uma religião oficial do que de, necessariamente, agradar a Deus. O orgulho e a sede de poder são pecados secretos, que nos ensurdecem a voz de Deus e roubam a nossa sensibilidade espiritual. O crente deve vencer esses dois inimigos se quiser vivenciar um verdadeiro discipulado cristão.
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