Gotas Bíblicas
As brigas do tolo | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 20:3 - ¶ Honroso é para o homem desviar-se de questões, mas todo tolo é intrometido.
Fazer propostas construtivas dá trabalho. Talvez, por isto, a maioria se limita a apenas apontar para o que está errado ou desagradável. É mais ou menos isto que a Bíblia nos ensina: “Qualquer tolo pode começar uma briga – quem fica fora dela é que merece elogios” (Provérbios 20:3).
No fundo de nós mesmos, achamos desagradável quando alguém se acha no direito de nos corrigir. Ou, o que é pior, no direito de nos diminuir, pelo fato de nossas ideias serem diferentes. Há pessoas, entretanto, que teimam em ser polícia do mundo. E, quando se percebem em atrito com as pessoas secamente criticadas por elas, se acham vítimas injustiçadas. Qualquer um, tolo ou não, pode dar início a uma briga. Dependendo da maneira – caridosa ou não – das críticas oferecidas, o resultado será um aperfeiçoamento ou um desagradável bate-boca improdutivo.
Oferecer opções mais construtivas, quando somos consultados, sempre abre caminho para o aperfeiçoamento. Diz o povo que se “dar conselho” fosse uma coisa muito desejável, ninguém o daria, mas venderia. Escrevendo aos Gálatas, Paulo nos orienta como ajudar amoravelmente aqueles que caem no erro. “Meus irmãos, se alguém for apanhado em alguma falta, vocês que são espirituais devem ajudar essa pessoa a se corrigir. Mas façam isso com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também. Ajudem uns aos outros e, assim, vocês estarão obedecendo a lei de Cristo” (Gálatas 6:1-2). Biblicamente, sem nenhuma briga.
Fazer propostas construtivas dá trabalho. Talvez, por isto, a maioria se limita a apenas apontar para o que está errado ou desagradável. É mais ou menos isto que a Bíblia nos ensina: “Qualquer tolo pode começar uma briga – quem fica fora dela é que merece elogios” (Provérbios 20:3).
No fundo de nós mesmos, achamos desagradável quando alguém se acha no direito de nos corrigir. Ou, o que é pior, no direito de nos diminuir, pelo fato de nossas ideias serem diferentes. Há pessoas, entretanto, que teimam em ser polícia do mundo. E, quando se percebem em atrito com as pessoas secamente criticadas por elas, se acham vítimas injustiçadas. Qualquer um, tolo ou não, pode dar início a uma briga. Dependendo da maneira – caridosa ou não – das críticas oferecidas, o resultado será um aperfeiçoamento ou um desagradável bate-boca improdutivo.
Oferecer opções mais construtivas, quando somos consultados, sempre abre caminho para o aperfeiçoamento. Diz o povo que se “dar conselho” fosse uma coisa muito desejável, ninguém o daria, mas venderia. Escrevendo aos Gálatas, Paulo nos orienta como ajudar amoravelmente aqueles que caem no erro. “Meus irmãos, se alguém for apanhado em alguma falta, vocês que são espirituais devem ajudar essa pessoa a se corrigir. Mas façam isso com humildade e tenham cuidado para que vocês não sejam tentados também. Ajudem uns aos outros e, assim, vocês estarão obedecendo a lei de Cristo” (Gálatas 6:1-2). Biblicamente, sem nenhuma briga.