Gotas Bíblicas
O perigo da autossuficiência | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 1:32 - Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá.
Estar conscientemente decidido a bastar-se a si mesmo, diz a Bíblia, é o caminho seguro para o fracasso pessoal. “Os tolos morrem porque rejeitam a sabedoria; os que não têm juízo são destruídos por estarem satisfeitos” (Provérbios 1:32 - NTLH).
“Homem nenhum é uma ilha”: título de um profundo livro de meditação cristã, esta frase sintetiza a insensatez vaidosa da autossuficiência consciente. Ilha não somos porque, a história humana o demonstra, nosso denominador comum faz de nós um arquipélago. O topo pode, até, diferir. Na base, entretanto, todos estamos sustentados pela mesma infraestrutura, que é a espécie humana e a ecoesfera.
Contra aqueles que se arrogam o direito de ser o juiz de si próprios e, portanto, do resto do mundo, Paulo doutrina: “Se vivemos, é para o Senhor que vivemos. E, se morremos, também é para o Senhor que morremos (Romanos 14:8). A autossuficiência, espiritual ou material, finge ignorar que todos temos cordões umbilicais com todos aqueles que nos precederam e, por extensão, com todos aqueles que nos cercam e aqueles que nos sucederão. Nunca esquecer, diz o apóstolo, de que “ninguém vive para si mesmo e nenhum de nós morre para si mesmo” (Romanos 14:7).
Estar conscientemente decidido a bastar-se a si mesmo, diz a Bíblia, é o caminho seguro para o fracasso pessoal. “Os tolos morrem porque rejeitam a sabedoria; os que não têm juízo são destruídos por estarem satisfeitos” (Provérbios 1:32 - NTLH).
“Homem nenhum é uma ilha”: título de um profundo livro de meditação cristã, esta frase sintetiza a insensatez vaidosa da autossuficiência consciente. Ilha não somos porque, a história humana o demonstra, nosso denominador comum faz de nós um arquipélago. O topo pode, até, diferir. Na base, entretanto, todos estamos sustentados pela mesma infraestrutura, que é a espécie humana e a ecoesfera.
Contra aqueles que se arrogam o direito de ser o juiz de si próprios e, portanto, do resto do mundo, Paulo doutrina: “Se vivemos, é para o Senhor que vivemos. E, se morremos, também é para o Senhor que morremos (Romanos 14:8). A autossuficiência, espiritual ou material, finge ignorar que todos temos cordões umbilicais com todos aqueles que nos precederam e, por extensão, com todos aqueles que nos cercam e aqueles que nos sucederão. Nunca esquecer, diz o apóstolo, de que “ninguém vive para si mesmo e nenhum de nós morre para si mesmo” (Romanos 14:7).