Palavra Que Transforma
O "eu" tem que dar lugar ao "nós"! | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
1 Tessalonicenses 1:2 - ¶ Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações,
A construção da comunidade cristã, o estabelecimento do reino de Deus e a experiência do discipulado deve gerar na igreja relacionamentos sólidos entre os crentes. Observe o primeiro capítulo de 1 Tessalonicenses e veja o uso do plural na linguagem: "sempre damos graças", "lembrando-nos", "nosso evangelho". É óbvio que tal uso no texto citado respeita as normas naturais de gramática, uma vez que a epístola tem mais do que um autor. Mas creio que esse sentimento também evoca a necessidade de que, na igreja, tenha menos "eu" e mais "nós".
Todas as vezes, na igreja, em que o "eu" dá lugar para o "nós", a glória de Deus se manifesta. A Igreja foi concebida como um corpo onde existe amor, acolhimento e mútua cooperação. A natureza da igreja está totalmente entranhada com a coletividade: em nome do "nós", devemos somar nossas forças, subtrair nossas diferenças, multiplicar nossos talentos e dividir nossas cargas. Quando uma comunidade entra por esse caminho, ela passa a viver na dimensão do reino do céu e a experimentar a ação sobrenatural de Deus em suas ações.
Assista essa mensagem: http://bit.ly/2aTYRpt
A construção da comunidade cristã, o estabelecimento do reino de Deus e a experiência do discipulado deve gerar na igreja relacionamentos sólidos entre os crentes. Observe o primeiro capítulo de 1 Tessalonicenses e veja o uso do plural na linguagem: "sempre damos graças", "lembrando-nos", "nosso evangelho". É óbvio que tal uso no texto citado respeita as normas naturais de gramática, uma vez que a epístola tem mais do que um autor. Mas creio que esse sentimento também evoca a necessidade de que, na igreja, tenha menos "eu" e mais "nós".
Todas as vezes, na igreja, em que o "eu" dá lugar para o "nós", a glória de Deus se manifesta. A Igreja foi concebida como um corpo onde existe amor, acolhimento e mútua cooperação. A natureza da igreja está totalmente entranhada com a coletividade: em nome do "nós", devemos somar nossas forças, subtrair nossas diferenças, multiplicar nossos talentos e dividir nossas cargas. Quando uma comunidade entra por esse caminho, ela passa a viver na dimensão do reino do céu e a experimentar a ação sobrenatural de Deus em suas ações.
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