Gotas Bíblicas
Quando lembrar-se de Deus | Pr. Olavo Feijó
Eclesiastes 12:1 - ¶ Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
Quando é o melhor tempo de nos lembrarmos da vida? A resposta certa é: sempre! Este exemplo de questionamento retórico também foi usado por Salomão: “Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e se aproximem os anos em que você dirá – ‘Não tenho mais satisfação neles’” (Eclesiastes 12:1).
Do ponto de vista quantitativo, começar cedo uma vida positiva e saudável significa ser beneficiado funcionalmente por uma quantidade maior de anos. Esta é uma verdade óbvia. Ela sugere, todavia, um questionamento não tão óbvio: ‘se é que hábitos construtivos ao tão bons, por quais razões o cultivar uma boa conduta não é um fenômeno encontradiço entre as pessoa?’.
Salomão, ao recomendar a vida de comunhão com o Criador, desde os dias da nossa mocidade, certamente não estava chovendo no molhando. Observar o jovem nos ensina a evitar uma das posturas mais enganosas da existência: “em time que está ganhando não se mexe...”. Quando vivemos na abundância, raramente temos preocupações sérias com a pobreza. Talvez, então, não seja um desrespeito fazer um refraseado da lição salomônica: “não espere a chegada do cansaço, dos desapontamentos e das limitações que a idade idosa pode trazer”. Quanto mais jovens começamos nossa dependência do amor divino, mais nos permitimos ser moldados pelo Espírito de Cristo. E mais contribuímos para o Reino de Deus na Terra.
Quando é o melhor tempo de nos lembrarmos da vida? A resposta certa é: sempre! Este exemplo de questionamento retórico também foi usado por Salomão: “Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e se aproximem os anos em que você dirá – ‘Não tenho mais satisfação neles’” (Eclesiastes 12:1).
Do ponto de vista quantitativo, começar cedo uma vida positiva e saudável significa ser beneficiado funcionalmente por uma quantidade maior de anos. Esta é uma verdade óbvia. Ela sugere, todavia, um questionamento não tão óbvio: ‘se é que hábitos construtivos ao tão bons, por quais razões o cultivar uma boa conduta não é um fenômeno encontradiço entre as pessoa?’.
Salomão, ao recomendar a vida de comunhão com o Criador, desde os dias da nossa mocidade, certamente não estava chovendo no molhando. Observar o jovem nos ensina a evitar uma das posturas mais enganosas da existência: “em time que está ganhando não se mexe...”. Quando vivemos na abundância, raramente temos preocupações sérias com a pobreza. Talvez, então, não seja um desrespeito fazer um refraseado da lição salomônica: “não espere a chegada do cansaço, dos desapontamentos e das limitações que a idade idosa pode trazer”. Quanto mais jovens começamos nossa dependência do amor divino, mais nos permitimos ser moldados pelo Espírito de Cristo. E mais contribuímos para o Reino de Deus na Terra.