Gotas Bíblicas
Somente Deus protege os fracos | Pr. Olavo Feijó
2 Crônicas 14:11 - E Asa clamou ao SENHOR seu Deus, e disse: SENHOR, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força; ajuda-nos, pois, SENHOR nosso Deus, porque em ti confiamos, e no teu nome viemos contra esta multidão. SENHOR, tu és nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem.
Asa foi rei em Judá. Durante os dez anos do seu governo ele manteve uma política de paz, seguindo os princípios e a prática da Lei Mosaica. Foi quando o exército etíope, com um milhão de soldados e trezentos carros de guerra, saiu a caminho, para conquistar o reino judeu. “Então Asa clamou ao Senhor, o seu Deus: - Senhor, não há ninguém como Tu, para ajudar os fracos contra os poderosos. Ajuda-nos, ó Senhor, ó nosso Deus, pois em Ti pomos a nossa confiança e em Teu nome viemos contra este imenso exército. Ó Senhor, Tu és o nosso Deus: não deixes o ser humano prevalecer contra Ti” (II Crônicas 14:11).
É importante frisar que a oração do rei Asa não foi feita no conforto do palácio, em Jerusalém. Foi no campo de batalha, quando os dois exércitos se posicionaram para o enfraquecimento, no Vale de Zefatá. Ora, uma das obrigações assumidas por um monarca era a de agir como Supremo Comando das forças armadas. Em função disso, na sua oração, ele diz a Jeová que estava “fazendo a parte que lhe competia”, como rei ungido do Senhor. Quis deixar claro, porém, que seus dez anos de dependência de Deus lhe ensinaram exatamente isto – reis devem sempre depender de Deus!
Há quanto tempo temos sido discípulos de Cristo? Quantas vezes, de fato, o Senhor nos deixou na mão, definitivamente? Agora, neste momento atual de crise e de batalha, faz sentido esquecer todas as ocasiões nas quais ficaram claras as intervenções poderosas e oportunas do Senhor? Este sempre deve ser o teor de nossa oração: Senhor não deixes o ser humano pensar – eu incluído – que o mundo pode prevalecer contra o Senhor... não importando quão poderosos sejam os exércitos dele.
Asa foi rei em Judá. Durante os dez anos do seu governo ele manteve uma política de paz, seguindo os princípios e a prática da Lei Mosaica. Foi quando o exército etíope, com um milhão de soldados e trezentos carros de guerra, saiu a caminho, para conquistar o reino judeu. “Então Asa clamou ao Senhor, o seu Deus: - Senhor, não há ninguém como Tu, para ajudar os fracos contra os poderosos. Ajuda-nos, ó Senhor, ó nosso Deus, pois em Ti pomos a nossa confiança e em Teu nome viemos contra este imenso exército. Ó Senhor, Tu és o nosso Deus: não deixes o ser humano prevalecer contra Ti” (II Crônicas 14:11).
É importante frisar que a oração do rei Asa não foi feita no conforto do palácio, em Jerusalém. Foi no campo de batalha, quando os dois exércitos se posicionaram para o enfraquecimento, no Vale de Zefatá. Ora, uma das obrigações assumidas por um monarca era a de agir como Supremo Comando das forças armadas. Em função disso, na sua oração, ele diz a Jeová que estava “fazendo a parte que lhe competia”, como rei ungido do Senhor. Quis deixar claro, porém, que seus dez anos de dependência de Deus lhe ensinaram exatamente isto – reis devem sempre depender de Deus!
Há quanto tempo temos sido discípulos de Cristo? Quantas vezes, de fato, o Senhor nos deixou na mão, definitivamente? Agora, neste momento atual de crise e de batalha, faz sentido esquecer todas as ocasiões nas quais ficaram claras as intervenções poderosas e oportunas do Senhor? Este sempre deve ser o teor de nossa oração: Senhor não deixes o ser humano pensar – eu incluído – que o mundo pode prevalecer contra o Senhor... não importando quão poderosos sejam os exércitos dele.