Gotas Bíblicas
Jesus e o Deus Pai | Pr. Olavo Feijó
Mateus 6:9 - ¶ Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
Jesus escandalizou os religiosos institucionais quando revela Deus como Pai dos seres humanos. “Portanto, vós orareis assim – Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o Teu nome” (Mateus 6:9).
A tradição judaica, no Velho Testamento, contemplava Jeová como o Criador distante, todo-poderoso, sempre causador de medo. A ideia de intimidade relacional pai/filho nem sequer fazia parte do poderoso pai/patriarca. O chefe das tribos tinha direito de vida e morte sobre todos que pertenciam ao seu clã. Patriarcas não se preocupavam em ser amados, mas em sempre ter a última palavra, em todas as questões.
Na oração dominical, não somente o Senhor foi retratado como Pai, mas como Pai carinhosos, como Abba, Paizinho. O desafio do cristão é o de se comportar como “filho adotado”, no relacionamento diário com o Pai de Jesus Cristo. João, na sua Primeira Carta, determinou a qualidade da nossa comunhão com o Pai. “Deus é amor” – portanto, quem “não ama, não conhece a Deus” (I João 4:8). Vai daí, cultivar o amor é o mesmo que alimentar a comunhão com nosso Deus.
Jesus escandalizou os religiosos institucionais quando revela Deus como Pai dos seres humanos. “Portanto, vós orareis assim – Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o Teu nome” (Mateus 6:9).
A tradição judaica, no Velho Testamento, contemplava Jeová como o Criador distante, todo-poderoso, sempre causador de medo. A ideia de intimidade relacional pai/filho nem sequer fazia parte do poderoso pai/patriarca. O chefe das tribos tinha direito de vida e morte sobre todos que pertenciam ao seu clã. Patriarcas não se preocupavam em ser amados, mas em sempre ter a última palavra, em todas as questões.
Na oração dominical, não somente o Senhor foi retratado como Pai, mas como Pai carinhosos, como Abba, Paizinho. O desafio do cristão é o de se comportar como “filho adotado”, no relacionamento diário com o Pai de Jesus Cristo. João, na sua Primeira Carta, determinou a qualidade da nossa comunhão com o Pai. “Deus é amor” – portanto, quem “não ama, não conhece a Deus” (I João 4:8). Vai daí, cultivar o amor é o mesmo que alimentar a comunhão com nosso Deus.