Palavra Que Transforma
Levítico 24 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Levítico 24:1 - ¶ E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
O capítulo 24 de Levítico tem uma característica distintiva dos demais do livro, por apresentar uma pequena narrativa de um caso de blasfêmia que ocorreu entre os israelitas, além de uma normativa para o pão sagrado e o as luzes do tabernáculo. Segundo a orientação de Ex 25, o candelabro deveria estar aceso perpetuamente, sendo alimentado por azeite puro de oliveira. Era esse candelabro que mantinha o lugar santo iluminado e fazia parta das competências do sacerdote em mantê-lo sempre aceso. O candelabro tipificava aquEle que haveria de iluminar não apenas Israel, mas todas as nações: Cristo (Lc 2.32). Desse modo, cada cristão deve irradiar a luz de Cristo, iluminando o mundo com a refulgente luz da salvação (Mt 5.16).
A execução do homem por blasfêmia, que parece ser um texto a parte do contexto (vv.10-23), reforça o princípio do temor devido a santidade de Deus. O cristão, do mesmo modo, deve ser zeloso com aquilo que fala, se guardando não apenas de blasfêmias e linguagem inapropriada, mas também de juramentos e coisas parecidas. Imagine quantos malefícios seriam evitados se reverentemente guardássemos nossas línguas por causa da santidade do eterno? Embora a execução pareça uma decisão cruel para nós, nos tempos bíblicos ela haveria de reforçar o caráter vocacional dos israelitas limpando dos seus corações o que haviam aprendido no Egito. Hoje, na esfera da graça, Jesus nos ensina o perdão e a tolerância como a melhor saída para o tratar o ofensor. Desse modo, refletimos melhor o caráter bondoso e misericordioso de Deus, que faz a chuva cair sobre os bons e os maus.
O capítulo 24 de Levítico tem uma característica distintiva dos demais do livro, por apresentar uma pequena narrativa de um caso de blasfêmia que ocorreu entre os israelitas, além de uma normativa para o pão sagrado e o as luzes do tabernáculo. Segundo a orientação de Ex 25, o candelabro deveria estar aceso perpetuamente, sendo alimentado por azeite puro de oliveira. Era esse candelabro que mantinha o lugar santo iluminado e fazia parta das competências do sacerdote em mantê-lo sempre aceso. O candelabro tipificava aquEle que haveria de iluminar não apenas Israel, mas todas as nações: Cristo (Lc 2.32). Desse modo, cada cristão deve irradiar a luz de Cristo, iluminando o mundo com a refulgente luz da salvação (Mt 5.16).
A execução do homem por blasfêmia, que parece ser um texto a parte do contexto (vv.10-23), reforça o princípio do temor devido a santidade de Deus. O cristão, do mesmo modo, deve ser zeloso com aquilo que fala, se guardando não apenas de blasfêmias e linguagem inapropriada, mas também de juramentos e coisas parecidas. Imagine quantos malefícios seriam evitados se reverentemente guardássemos nossas línguas por causa da santidade do eterno? Embora a execução pareça uma decisão cruel para nós, nos tempos bíblicos ela haveria de reforçar o caráter vocacional dos israelitas limpando dos seus corações o que haviam aprendido no Egito. Hoje, na esfera da graça, Jesus nos ensina o perdão e a tolerância como a melhor saída para o tratar o ofensor. Desse modo, refletimos melhor o caráter bondoso e misericordioso de Deus, que faz a chuva cair sobre os bons e os maus.