Gotas Bíblicas
Sou Devedor | Pr. Olavo Feijó
Romanos 1:14 - Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.
A penetração da pessoa de Cristo na personalidade de Paulo foi tão intensa, que pregar a Jesus passou a ser sua idéia fixa. Antes, como um erudito doutor da lei, seus interesses e valores eram muitos e variados. Depois de Damasco, sua prioridade passou a ser uma só: “Sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes” (Romanos 1:14).
A agenda das igrejas e dos cristãos contemporâneos assemelha-se a um buffet religioso: tem escolhas e temperos para todos os apetites. Se o cliente assim o quiser, poderá ficar fartando-se do adocicado das sobremesas ou, então, ingerir o colesterol das carnes gordurosas. Isso não seria tão grave, se a ênfase da nutrição bíblica não ficasse tão abaixo, nas exigências dos clientes.
Somos devedores a todos os humanos. O que lhe devemos, todavia, é a mesma mensagem imutável do Cristo ressuscitado. A forma da pregação deve respeitar a compreensão das pessoas – o conteúdo do testemunho, entretanto, tem que ser perenemente o mesmo. Nossa dívida é no sentido de testemunhar do que temos “visto e ouvido” – nossa dívida não deve ser a de marketeiros religiosos. A “igreja” que anunciamos é aquela que compõe o “corpo de Cristo”. É deste ministério que somos devedores.
A penetração da pessoa de Cristo na personalidade de Paulo foi tão intensa, que pregar a Jesus passou a ser sua idéia fixa. Antes, como um erudito doutor da lei, seus interesses e valores eram muitos e variados. Depois de Damasco, sua prioridade passou a ser uma só: “Sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes” (Romanos 1:14).
A agenda das igrejas e dos cristãos contemporâneos assemelha-se a um buffet religioso: tem escolhas e temperos para todos os apetites. Se o cliente assim o quiser, poderá ficar fartando-se do adocicado das sobremesas ou, então, ingerir o colesterol das carnes gordurosas. Isso não seria tão grave, se a ênfase da nutrição bíblica não ficasse tão abaixo, nas exigências dos clientes.
Somos devedores a todos os humanos. O que lhe devemos, todavia, é a mesma mensagem imutável do Cristo ressuscitado. A forma da pregação deve respeitar a compreensão das pessoas – o conteúdo do testemunho, entretanto, tem que ser perenemente o mesmo. Nossa dívida é no sentido de testemunhar do que temos “visto e ouvido” – nossa dívida não deve ser a de marketeiros religiosos. A “igreja” que anunciamos é aquela que compõe o “corpo de Cristo”. É deste ministério que somos devedores.