Palavra Que Transforma
Levítico 16 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Levítico 16:1 - ¶ E falou o SENHOR a Moisés, depois da morte dos dois filhos de Arão, que morreram quando se chegaram diante do SENHOR.
O capítulo 16 de Levítico é, sem dúvida, um dos mais importantes do livro e também de todo o Antigo Testamento. Ao tratar do Dia da Expiação, apresenta o meio de expiação para todos os pecados involuntários e as impurezas da totalidade da congregação israelita, inclusive do sacerdócio. O Dia da Expiação ocorria seis meses após a páscoa: era realizado no décimo dia do sétimo mês, envolvendo uma mobilização de todos os israelitas, que deveriam jejuar e se abster de qualquer trabalho. O rito envolvia a preparação do sacerdote (vv.1-4), os dois bodes (vv.5-10), o sacrifício pelo pecado (vv.11-22), os rituais para purificação (vv.23-28) e o estatuto para o dia da expiação (vv.29-34).
Para o cristão, compreender com clareza esse rito favorecerá o seu entendimento a respeito do alcance e eficácia da morte de Cristo na cruz. O Cristo crucificado é chamado de "propiciação", o mesmo nome dado ao sacrifício oferecido na tampa da arca, cuja finalidade era aplacar a ira divina contra Israel. Desse modo, a morte de Cristo é o substituto perfeito e completo para o Dia da Expiação, pois (1) não teve de ser replicado ano após ano, pois Cristo morreu de uma vez por todas, (2) aperfeiçoou para sempre a Igreja, que está sendo santificada em Cristo Jesus. Observe com clareza que o Dia da Expiação tinha a finalidade de expiar os pecados de toda a congregação israelita, assim como a morte de Cristo, claramente, foi determinada para perdoar os pecados da igreja, o povo da nova aliança, não tendo qualquer efeito salvífico sobre os infiéis. Agradeça a Cristo por ser a minha e a sua propiciação, e por Ele ter, com Sua morte, conquistado uma perfeita posição para aqueles que o Senhor tem chamado para serem dEle.
O capítulo 16 de Levítico é, sem dúvida, um dos mais importantes do livro e também de todo o Antigo Testamento. Ao tratar do Dia da Expiação, apresenta o meio de expiação para todos os pecados involuntários e as impurezas da totalidade da congregação israelita, inclusive do sacerdócio. O Dia da Expiação ocorria seis meses após a páscoa: era realizado no décimo dia do sétimo mês, envolvendo uma mobilização de todos os israelitas, que deveriam jejuar e se abster de qualquer trabalho. O rito envolvia a preparação do sacerdote (vv.1-4), os dois bodes (vv.5-10), o sacrifício pelo pecado (vv.11-22), os rituais para purificação (vv.23-28) e o estatuto para o dia da expiação (vv.29-34).
Para o cristão, compreender com clareza esse rito favorecerá o seu entendimento a respeito do alcance e eficácia da morte de Cristo na cruz. O Cristo crucificado é chamado de "propiciação", o mesmo nome dado ao sacrifício oferecido na tampa da arca, cuja finalidade era aplacar a ira divina contra Israel. Desse modo, a morte de Cristo é o substituto perfeito e completo para o Dia da Expiação, pois (1) não teve de ser replicado ano após ano, pois Cristo morreu de uma vez por todas, (2) aperfeiçoou para sempre a Igreja, que está sendo santificada em Cristo Jesus. Observe com clareza que o Dia da Expiação tinha a finalidade de expiar os pecados de toda a congregação israelita, assim como a morte de Cristo, claramente, foi determinada para perdoar os pecados da igreja, o povo da nova aliança, não tendo qualquer efeito salvífico sobre os infiéis. Agradeça a Cristo por ser a minha e a sua propiciação, e por Ele ter, com Sua morte, conquistado uma perfeita posição para aqueles que o Senhor tem chamado para serem dEle.