Palavra Que Transforma
Levítico 14 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Levítico 14:1 - ¶ Depois falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
O capítulo 14 de Levítico trata dos rituais de purificação para pessoas que enfrentaram as doenças de pele do capítulo anterior, assim como em casos em que o mofo se espalhava em uma residência. Deus se encarregou de tanto prescrever o diagnóstico e o tratamento quanto o procedimento que declararia a cura desse mal. A restauração de um leproso era de especial relevância, pois o mesmo ficava em completo isolamento até que a cura fosse constatada. A vida civil, familiar e religiosa eram traumaticamente interrompidas. Observe no texto de Mateus 8, que narra a cura do leproso, o anseio do doente pela restauração e como o próprio Jesus recomendou que as instruções desse capítulo fossem observadas.
A cerimônia de purificação era incrivelmente repleta de simbolismos que apontavam para a obra de Cristo. A lepra é considerada pelos estudiosos como uma imagem para o pecado e o rito de purificação traz a memória a obra perfeita de Cristo na cruz. O leproso era levado para fora do arraial para o último exame. O rito era realizado com duas aves, uma bacia com água, um pano vermelho e uma vara de hissopo. A primeira ave era imolada e seu sangue derramado dentro da bacia. A ave viva, o pano e a vara eram molhados com aquela mistura e então, com a vara de hissopo, se aspergia a água com o sangue sete vezes sobre o leproso. A ave viva então era solta em campo aberto.
Nesses elementos, tem se observado a obra consumada pelo Senhor: a ave imolada como o sacrifício que nos purificou. A vara, como o madeiro. O pano vermelho, a cor do sangue da redenção. A ave viva molhada na água e no sangue, o cristão lavado no sangue de Cristo e livre para uma nova vida de paz e liberdade. Que você seja sempre agradecido porque o Salvador nos purificou dos nossos pecados e nos introduziu em uma nova vida diante do Senhor!
O capítulo 14 de Levítico trata dos rituais de purificação para pessoas que enfrentaram as doenças de pele do capítulo anterior, assim como em casos em que o mofo se espalhava em uma residência. Deus se encarregou de tanto prescrever o diagnóstico e o tratamento quanto o procedimento que declararia a cura desse mal. A restauração de um leproso era de especial relevância, pois o mesmo ficava em completo isolamento até que a cura fosse constatada. A vida civil, familiar e religiosa eram traumaticamente interrompidas. Observe no texto de Mateus 8, que narra a cura do leproso, o anseio do doente pela restauração e como o próprio Jesus recomendou que as instruções desse capítulo fossem observadas.
A cerimônia de purificação era incrivelmente repleta de simbolismos que apontavam para a obra de Cristo. A lepra é considerada pelos estudiosos como uma imagem para o pecado e o rito de purificação traz a memória a obra perfeita de Cristo na cruz. O leproso era levado para fora do arraial para o último exame. O rito era realizado com duas aves, uma bacia com água, um pano vermelho e uma vara de hissopo. A primeira ave era imolada e seu sangue derramado dentro da bacia. A ave viva, o pano e a vara eram molhados com aquela mistura e então, com a vara de hissopo, se aspergia a água com o sangue sete vezes sobre o leproso. A ave viva então era solta em campo aberto.
Nesses elementos, tem se observado a obra consumada pelo Senhor: a ave imolada como o sacrifício que nos purificou. A vara, como o madeiro. O pano vermelho, a cor do sangue da redenção. A ave viva molhada na água e no sangue, o cristão lavado no sangue de Cristo e livre para uma nova vida de paz e liberdade. Que você seja sempre agradecido porque o Salvador nos purificou dos nossos pecados e nos introduziu em uma nova vida diante do Senhor!