Gotas Bíblicas
O poder que cura | Pr. Olavo Feijó
Lucas 8:48 - E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.
Andando no meio de uma multidão que O assoberbava, Jesus, de repente, gritou: “Quem foi que Me tocou?”. Em resposta ao comentário de Pedro, que lembrou a Jesus a falta de sentido da Sua pergunta, o Mestre replicou: “Alguém tocou em Mim – Eu sei que de Mim saiu poder” (Lucas 8:48).
A frase de Jesus não poderia ser mais categórica, mais absoluta: 1. O Senhor, com Sua essência de onipotência, possui toda a autoridade para discernir a respeito da dinâmica do Seu poder pessoal; 2. O testemunho de uma mulher, que vivenciou uma experiência miraculosa e transformadora no seu corpo, corroborou a declaração de Jesus, confirmando que a causa da cura por ela vivida só poderia ter sido a transferência do poder de Jesus.
Jesus não se preocupou, no texto de Lucas, em debater implicações teológicas da Sua prática de “curar os enfermos”. Quanto a nós, discípulos, nossa postura quanto aos sinais transcendentais de poder, expressos por Jesus Cristo, não deve seguir a lógica humana de Pedro. Não nos esqueçamos de que a nossa própria enfermidade, à semelhança da mulher hemorrágica, somente foi curada completamente no dia em que tivemos a coragem de tocar em Jesus. Porque Aquele mesmo poder, que vem do Pai, continua restaurando nos nossos dias atuais.
Andando no meio de uma multidão que O assoberbava, Jesus, de repente, gritou: “Quem foi que Me tocou?”. Em resposta ao comentário de Pedro, que lembrou a Jesus a falta de sentido da Sua pergunta, o Mestre replicou: “Alguém tocou em Mim – Eu sei que de Mim saiu poder” (Lucas 8:48).
A frase de Jesus não poderia ser mais categórica, mais absoluta: 1. O Senhor, com Sua essência de onipotência, possui toda a autoridade para discernir a respeito da dinâmica do Seu poder pessoal; 2. O testemunho de uma mulher, que vivenciou uma experiência miraculosa e transformadora no seu corpo, corroborou a declaração de Jesus, confirmando que a causa da cura por ela vivida só poderia ter sido a transferência do poder de Jesus.
Jesus não se preocupou, no texto de Lucas, em debater implicações teológicas da Sua prática de “curar os enfermos”. Quanto a nós, discípulos, nossa postura quanto aos sinais transcendentais de poder, expressos por Jesus Cristo, não deve seguir a lógica humana de Pedro. Não nos esqueçamos de que a nossa própria enfermidade, à semelhança da mulher hemorrágica, somente foi curada completamente no dia em que tivemos a coragem de tocar em Jesus. Porque Aquele mesmo poder, que vem do Pai, continua restaurando nos nossos dias atuais.