Gotas Bíblicas
Por que Jesus orava? | Pr. Olavo Feijó
João 17:2 - Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
Jesus nos ensina que orar nada tem a ver com o processo de requerer de Deus bênçãos e vantagens. Vale a pena relembrar Sua oração, registrada pelo evangelista João: “Pois Tu deste ao Teu Filho autoridade sobre toda a humanidade, para que conceda a vida eterna a todos os que Lhe deste” (João 17:2).
Jesus “esvaziou-se da Sua glória eterna para descer à dimensão temporal da criação e cumprir a obra da nossa restauração (Filipenses 2:6-8). Mesmo Auto-limitado, por causa da Sua encarnação, Jesus não perdeu Seu poder de Deus eterno. Por isso, o exercício da oração nunca foi, para Jesus, a prática de buscar bênçãos. Oração, no ministério terreno de Jesus, foi principalmente Sua lição de que “vida eterna” é comunhão regular com Deus, pela instrumentalidade do Filho Unigênito.
Por que devemos orar? Essencialmente, porque, na prática da oração, conversamos com o Pai eterno, que nos adotou como Seus filhos, pela instrumentalidade do Cristo, Seu Filho Unigênito. No nosso caso, em especial, orar é alimentar nossa dimensão de tempo, com os recursos eternos da graça de Deus em nós.
Jesus nos ensina que orar nada tem a ver com o processo de requerer de Deus bênçãos e vantagens. Vale a pena relembrar Sua oração, registrada pelo evangelista João: “Pois Tu deste ao Teu Filho autoridade sobre toda a humanidade, para que conceda a vida eterna a todos os que Lhe deste” (João 17:2).
Jesus “esvaziou-se da Sua glória eterna para descer à dimensão temporal da criação e cumprir a obra da nossa restauração (Filipenses 2:6-8). Mesmo Auto-limitado, por causa da Sua encarnação, Jesus não perdeu Seu poder de Deus eterno. Por isso, o exercício da oração nunca foi, para Jesus, a prática de buscar bênçãos. Oração, no ministério terreno de Jesus, foi principalmente Sua lição de que “vida eterna” é comunhão regular com Deus, pela instrumentalidade do Filho Unigênito.
Por que devemos orar? Essencialmente, porque, na prática da oração, conversamos com o Pai eterno, que nos adotou como Seus filhos, pela instrumentalidade do Cristo, Seu Filho Unigênito. No nosso caso, em especial, orar é alimentar nossa dimensão de tempo, com os recursos eternos da graça de Deus em nós.