Gotas Bíblicas
Os frutos do mal são atraentes | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 3:6 - ¶ E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
As instruções dadas pelo Criador foram absolutamente claras e precisas. O intrigante foi ver que, logo na primeira oportunidade de decidir sobre obediência ou desobediência, os humanos acharam muito natural desprezar o Senhor do bem. “A mulher viu que a árvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer. E ela pensou como seria bom ter entendimento. Aí apanhou uma fruta e comeu – e deu ao seu marido e ele também comeu” (Gênesis 3:6).
A aparência da fruta e a expectativa de que o discurso da serpente talvez estivesse descrevendo de uma forma conveniente o tal do “entendimento”, motivou a mulher a valorizar mais a aventura do desconhecido do que as ordens recebidas. É preciso levar em consideração, todavia, que o marketing da serpente foi apresentado com muitos atrativos. Ao passo que as instruções do Criador foram honestas e sem floreios. O Chefe do mal caprichou nos atrativos secundários, para ofuscar a mensagem real, que foi dita sem nenhuma dúvida. Esta, aliás, sempre tem sido a postura do Enganador.
Uma dúvida bem construída tem o potencial de minar os alicerces de um argumento elaborado com honestidade. Os frutos do mal nos atraem porque abusar dos enfeites coloridos e, acima de tudo, abusam da nossa vaidade humana. Os bereanos nos deram uma boa sugestão, para evitar cair na esparrela do Enganador. Diante daquela “pregação nova” de Paulo, sobre o Cristo Ressuscitado, foram procurar se a pregação “nova” tinha o apoio das Escrituras. Encontraram. E aceitaram a Cristo. O mal nos desfigura. O Bem, através do Espírito de Cristo, revelado na Bíblia, nos restaura, nos faz crescer em Cristo.
As instruções dadas pelo Criador foram absolutamente claras e precisas. O intrigante foi ver que, logo na primeira oportunidade de decidir sobre obediência ou desobediência, os humanos acharam muito natural desprezar o Senhor do bem. “A mulher viu que a árvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer. E ela pensou como seria bom ter entendimento. Aí apanhou uma fruta e comeu – e deu ao seu marido e ele também comeu” (Gênesis 3:6).
A aparência da fruta e a expectativa de que o discurso da serpente talvez estivesse descrevendo de uma forma conveniente o tal do “entendimento”, motivou a mulher a valorizar mais a aventura do desconhecido do que as ordens recebidas. É preciso levar em consideração, todavia, que o marketing da serpente foi apresentado com muitos atrativos. Ao passo que as instruções do Criador foram honestas e sem floreios. O Chefe do mal caprichou nos atrativos secundários, para ofuscar a mensagem real, que foi dita sem nenhuma dúvida. Esta, aliás, sempre tem sido a postura do Enganador.
Uma dúvida bem construída tem o potencial de minar os alicerces de um argumento elaborado com honestidade. Os frutos do mal nos atraem porque abusar dos enfeites coloridos e, acima de tudo, abusam da nossa vaidade humana. Os bereanos nos deram uma boa sugestão, para evitar cair na esparrela do Enganador. Diante daquela “pregação nova” de Paulo, sobre o Cristo Ressuscitado, foram procurar se a pregação “nova” tinha o apoio das Escrituras. Encontraram. E aceitaram a Cristo. O mal nos desfigura. O Bem, através do Espírito de Cristo, revelado na Bíblia, nos restaura, nos faz crescer em Cristo.