Gotas Bíblicas
Depois de um naufrágio, serpente? | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 28:6 - E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
Paulo estava em viagem para Roma para ser julgado pelo imperador, uma vez que ele possuía direitos conferidos por sua cidadania romana. O navio em que estava naufragou, na costa da ilha de Malta. Ninguém morreu. Quando Paulo foi colocar mais lenha, na fogueira que os náufragos fizeram, uma serpente venenosa picou o apóstolo. Diz o texto de Atos: todos, porém, “esperavam que ele começasse a inchar ou que caísse morto de repente – mas, tendo esperado muito tempo e vendo que nada de estranho lhe sucedia, mudaram de ideia e passaram a dizer que ele era um Deus” (Atos 28:6).
É interessante ressaltar que o autor do livro de Atos (Lucas) não nos informa sobre o que passou pela cabeça de Paulo, quando a víbora agarrou sua mão. O texto diz, apenas, que o apóstolo sacudiu o braço e se livrou da cobra, que caiu na fogueira. Faz sentido, porém, imaginar as possíveis reações emocionais de uma pessoa que, viajando de navio, sofreu os perigos de tempestade, de mar revolto, de naufrágio... E que, respirando aliviada na praia, pensando que o pior já passara, leva outro susto, muito mais perigoso, ao ser atacada por um animal venenoso, com potencial de causar morte certa! Se a tal pessoa é religiosa, vive em comunhão com Cristo e está a serviço do Reino de Deus – como justificar tamanha sucessão de provações?
Todo cristão que conhece a Bíblia, que se esforça para viver dando testemunho do amor de Deus em Cristo, já passou por experiências semelhantes às de Paulo. Às vezes, nos sentimos como Davi, quando explodiu: “Até quando, Senhor? Será que Te esqueceste de mim?” (Salmo 13:1). Há ocasiões, nas quais ainda temos que enfrentar serpentes, depois das tribulações de um naufrágio. Mas o Senhor está conosco e garante que cheguemos a Roma. Sãos e salvos.
Paulo estava em viagem para Roma para ser julgado pelo imperador, uma vez que ele possuía direitos conferidos por sua cidadania romana. O navio em que estava naufragou, na costa da ilha de Malta. Ninguém morreu. Quando Paulo foi colocar mais lenha, na fogueira que os náufragos fizeram, uma serpente venenosa picou o apóstolo. Diz o texto de Atos: todos, porém, “esperavam que ele começasse a inchar ou que caísse morto de repente – mas, tendo esperado muito tempo e vendo que nada de estranho lhe sucedia, mudaram de ideia e passaram a dizer que ele era um Deus” (Atos 28:6).
É interessante ressaltar que o autor do livro de Atos (Lucas) não nos informa sobre o que passou pela cabeça de Paulo, quando a víbora agarrou sua mão. O texto diz, apenas, que o apóstolo sacudiu o braço e se livrou da cobra, que caiu na fogueira. Faz sentido, porém, imaginar as possíveis reações emocionais de uma pessoa que, viajando de navio, sofreu os perigos de tempestade, de mar revolto, de naufrágio... E que, respirando aliviada na praia, pensando que o pior já passara, leva outro susto, muito mais perigoso, ao ser atacada por um animal venenoso, com potencial de causar morte certa! Se a tal pessoa é religiosa, vive em comunhão com Cristo e está a serviço do Reino de Deus – como justificar tamanha sucessão de provações?
Todo cristão que conhece a Bíblia, que se esforça para viver dando testemunho do amor de Deus em Cristo, já passou por experiências semelhantes às de Paulo. Às vezes, nos sentimos como Davi, quando explodiu: “Até quando, Senhor? Será que Te esqueceste de mim?” (Salmo 13:1). Há ocasiões, nas quais ainda temos que enfrentar serpentes, depois das tribulações de um naufrágio. Mas o Senhor está conosco e garante que cheguemos a Roma. Sãos e salvos.