Gotas Bíblicas
O dia em que o maná cessou | Pr. Olavo Feijó
Josué 5:12 - E cessou o maná no dia seguinte, depois que comeram do fruto da terra, e os filhos de Israel não tiveram mais maná; porém, no mesmo ano comeram dos frutos da terra de Canaã.
Enquanto atravessaram um deserto, sem meios de sustento, os israelitas receberam do Senhor um alimento de exceção: o maná. Após quarenta anos, porém ao tomar posse de um território capaz de produzir comida, diz a Bíblia: “Um dia depois de comerem do produto da terra, o maná cessou” (Josué 5:12).
Parece que, para Deus, o natural é resolver nossos problemas, exatamente da maneira como ocorrem. O que é natural para o Senhor, entretanto, muitas vezes parece incompreensível para nós. Aquilo que, para nós, parece “milagre” e nos deixa muito impressionados, é descrito pela Bíblia como a rotina do Senhor. Enquanto Seu povo peregrinou pelo deserto, o Senhor achou muito adequado alimentar aquela multidão com uma nutrição que ninguém sabia como era feita: cada manhã o “maná”, muito naturalmente, aparecia em cima da areia, pronto para ser comido. Tinha até um sabor reconhecível: o de coentro...
Escrevendo aos Tessalonicenses, Paulo simplificou o debate com uma simples teologia bíblica: “Quando ainda estávamos com vocês, nós lhes ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, que também não coma...” (I Tessalonicenses 3:10). Em outras palavras: na vida cristã, não há “almoço grátis”. O Senhor nos ensina e nos capacita a confiar firmemente na Sua providência. A origem de nossas forças, quando trabalhamos por nosso sustento, vem de Deus. Daí fazer sentido ser gratos a Ele. O que não devia fazer sentido é esperar que o Senhor nos leve a ficar atrofiados, por não nos permitir o exercício das forças e dos talentos que Ele nos deu. O dia em que nosso deserto termina, pode contar que nosso maná também acaba.
Enquanto atravessaram um deserto, sem meios de sustento, os israelitas receberam do Senhor um alimento de exceção: o maná. Após quarenta anos, porém ao tomar posse de um território capaz de produzir comida, diz a Bíblia: “Um dia depois de comerem do produto da terra, o maná cessou” (Josué 5:12).
Parece que, para Deus, o natural é resolver nossos problemas, exatamente da maneira como ocorrem. O que é natural para o Senhor, entretanto, muitas vezes parece incompreensível para nós. Aquilo que, para nós, parece “milagre” e nos deixa muito impressionados, é descrito pela Bíblia como a rotina do Senhor. Enquanto Seu povo peregrinou pelo deserto, o Senhor achou muito adequado alimentar aquela multidão com uma nutrição que ninguém sabia como era feita: cada manhã o “maná”, muito naturalmente, aparecia em cima da areia, pronto para ser comido. Tinha até um sabor reconhecível: o de coentro...
Escrevendo aos Tessalonicenses, Paulo simplificou o debate com uma simples teologia bíblica: “Quando ainda estávamos com vocês, nós lhes ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, que também não coma...” (I Tessalonicenses 3:10). Em outras palavras: na vida cristã, não há “almoço grátis”. O Senhor nos ensina e nos capacita a confiar firmemente na Sua providência. A origem de nossas forças, quando trabalhamos por nosso sustento, vem de Deus. Daí fazer sentido ser gratos a Ele. O que não devia fazer sentido é esperar que o Senhor nos leve a ficar atrofiados, por não nos permitir o exercício das forças e dos talentos que Ele nos deu. O dia em que nosso deserto termina, pode contar que nosso maná também acaba.