Gotas Bíblicas
Muralhas de Jericó | Pr. Olavo Feijó
Josué 6:5 - E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente.
Se é que o povo de Israel concluiu que quarenta anos de deserto constituíram o final da história, a conquista de Jericó destruiu o mito. Após atravessar o rio Jordão os israelitas se defrontaram com uma forte cidade, protegida por imensas muralhas. A estratégia decrtada pelo Senhor, diante do tamanho do desafio, não teve nenhum sentido: “Quando as trombetas soarem um longo toque, todo o povo dará um forte grito. O muro da cidade cairá e o povo atacará, cada um do lugar onde estiver” (Josué 6:5).
Pesquisas de arqueologia bíblica provam que as muralhas de Jericó, de fato, caíram na direção de dentro da cidade, para fora. Nunca houve explicação científica para a estranha queda. Em toda a história das guerras, os muros das cidades fortificadas sempre foram derrubados na direção de fora para dentro, como resultado das pressões dos atacantes. As ruínas das muralhas de Jericó nos levam a estudar, com seriedade e respeito, a narrativa do livro de Josué.
A ideia de enfrentar as defesas de Jericó não brotou da cabeça do sucessor de Moisés. O texto bíblico, sem nenhum rodeio, revelou que o absurdo plano de guerra foi determinado pelo “comandante do exército do Senhor”. (capítulo 5, verso 14). A Bíblia, como um todo, nos afirma que as Jericós de nossa vida, que nos desafiam de forma tão intrigante, continuam à mercê do mesmo comandante do exército do mesmo Senhor. Deveríamos agradecer a Deus pelos grandes problemas que Ele nos permite enfrentar. Pela experiência de Josué, é o melhor meio de conseguir vitórias para ninguém botar defeito...
Se é que o povo de Israel concluiu que quarenta anos de deserto constituíram o final da história, a conquista de Jericó destruiu o mito. Após atravessar o rio Jordão os israelitas se defrontaram com uma forte cidade, protegida por imensas muralhas. A estratégia decrtada pelo Senhor, diante do tamanho do desafio, não teve nenhum sentido: “Quando as trombetas soarem um longo toque, todo o povo dará um forte grito. O muro da cidade cairá e o povo atacará, cada um do lugar onde estiver” (Josué 6:5).
Pesquisas de arqueologia bíblica provam que as muralhas de Jericó, de fato, caíram na direção de dentro da cidade, para fora. Nunca houve explicação científica para a estranha queda. Em toda a história das guerras, os muros das cidades fortificadas sempre foram derrubados na direção de fora para dentro, como resultado das pressões dos atacantes. As ruínas das muralhas de Jericó nos levam a estudar, com seriedade e respeito, a narrativa do livro de Josué.
A ideia de enfrentar as defesas de Jericó não brotou da cabeça do sucessor de Moisés. O texto bíblico, sem nenhum rodeio, revelou que o absurdo plano de guerra foi determinado pelo “comandante do exército do Senhor”. (capítulo 5, verso 14). A Bíblia, como um todo, nos afirma que as Jericós de nossa vida, que nos desafiam de forma tão intrigante, continuam à mercê do mesmo comandante do exército do mesmo Senhor. Deveríamos agradecer a Deus pelos grandes problemas que Ele nos permite enfrentar. Pela experiência de Josué, é o melhor meio de conseguir vitórias para ninguém botar defeito...