Gotas Bíblicas
Fome e sede de justiça | Pr. Olavo Feijó
Mateus 5:6 - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Ao ver as multidões que O buscavam, Jesus faz questão de deixar claros os princípios espirituais do Seu Reino, na pregação do Sermão do Monte. Dentre outros temas, declarou o Mestre: “Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois eles serão fartos” (Mateus 5:6).
O que sempre imperou no mundo, antes e depois de Cristo, foi e tem sido a injustiça. Jesus sabia disso. A raça humana sempre sofreu de injustiça endêmica, dentre outras razões, por nossa teimosia em desprezar o senhorio do Criador da justiça. de que maneira, então, discípulos de Cristo conseguirão experimentar, ainda neste mundo, a fartura da justiça?
Primeiro, porque ao adotar uma conduta justa, apesar do entorno injusto, o seguidor de Cristo experimenta a saúde espiritual interior, que somente o Espírito de Cristo pode conceder. Foi o que Estêvão nos ensinou, antes de morrer apedrejado. Segundo, porque é uma forma concreta de viver nossa convicção de que Cristo venceu o mundo. Por mais absurda que seja esta afirmação, é ela que tem alimentado os filhos de Deus. Por fim, ao teimar em viver na contramão do mundo injusto, damos um gritante testemunho sobre a realidade restauradora e alimentadora do Rei da justiça. Jesus nos garantiu que, “vendo as nossas boas obras”, os homens glorificam ao nosso Pai, mesmo Ele estando nos céus.
Ao ver as multidões que O buscavam, Jesus faz questão de deixar claros os princípios espirituais do Seu Reino, na pregação do Sermão do Monte. Dentre outros temas, declarou o Mestre: “Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois eles serão fartos” (Mateus 5:6).
O que sempre imperou no mundo, antes e depois de Cristo, foi e tem sido a injustiça. Jesus sabia disso. A raça humana sempre sofreu de injustiça endêmica, dentre outras razões, por nossa teimosia em desprezar o senhorio do Criador da justiça. de que maneira, então, discípulos de Cristo conseguirão experimentar, ainda neste mundo, a fartura da justiça?
Primeiro, porque ao adotar uma conduta justa, apesar do entorno injusto, o seguidor de Cristo experimenta a saúde espiritual interior, que somente o Espírito de Cristo pode conceder. Foi o que Estêvão nos ensinou, antes de morrer apedrejado. Segundo, porque é uma forma concreta de viver nossa convicção de que Cristo venceu o mundo. Por mais absurda que seja esta afirmação, é ela que tem alimentado os filhos de Deus. Por fim, ao teimar em viver na contramão do mundo injusto, damos um gritante testemunho sobre a realidade restauradora e alimentadora do Rei da justiça. Jesus nos garantiu que, “vendo as nossas boas obras”, os homens glorificam ao nosso Pai, mesmo Ele estando nos céus.