Palavra Que Transforma
Êxodo 36 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Êxodo 36:1 - ¶ Assim trabalharam Bezalel e Aoliabe, e todo o homem sábio de coração, a quem o SENHOR dera sabedoria e inteligência, para saber como haviam de fazer toda a obra para o serviço do santuário, conforme a tudo o que o SENHOR tinha ordenado.
Ainda a respeito de contribuições, o que mais me chama a atenção no capítulo 36 de Êxodo é a transparência da gestão dos recursos materiais enviados pelo povo. Moisés tinha uma clara noção do que seria necessário para a execução do projeto e, uma vez que obteve o suficiente para a obra ser executada, ele ordenou que o povo parasse de contribuir (vv.6,7). Essa atitude serve como exemplo para nós, que hoje também administramos recursos oriundos da generosidade dos fiéis.
Quando há transparência e coerência na coleta de recursos e em seu uso, o povo de Deus fica satisfeito. Mas quando a coleta se dá de modo indiscriminado e a utilização é obscura, isso gera desconfiança e escândalo. Que o Senhor nos dê a graça de sabermos administrar corretamente aquilo que Ele tem confiado a nós, que a gestão financeira das comunidades cristãs seja ética e coerente e que o ato de contribuir seja incentivado pelo exemplo que damos de honestidade e transparência com os recursos obtidos.
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Ainda a respeito de contribuições, o que mais me chama a atenção no capítulo 36 de Êxodo é a transparência da gestão dos recursos materiais enviados pelo povo. Moisés tinha uma clara noção do que seria necessário para a execução do projeto e, uma vez que obteve o suficiente para a obra ser executada, ele ordenou que o povo parasse de contribuir (vv.6,7). Essa atitude serve como exemplo para nós, que hoje também administramos recursos oriundos da generosidade dos fiéis.
Quando há transparência e coerência na coleta de recursos e em seu uso, o povo de Deus fica satisfeito. Mas quando a coleta se dá de modo indiscriminado e a utilização é obscura, isso gera desconfiança e escândalo. Que o Senhor nos dê a graça de sabermos administrar corretamente aquilo que Ele tem confiado a nós, que a gestão financeira das comunidades cristãs seja ética e coerente e que o ato de contribuir seja incentivado pelo exemplo que damos de honestidade e transparência com os recursos obtidos.
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