Palavra Que Transforma
Êxodo 16 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Êxodo 16:1 - ¶ E partindo de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.
O retrato apresentado em Êxodo 16 segue o padrão observado no capítulo anterior. Vemos um povo que tem tudo o que nunca teve (Deus, liberdade, esperança) demonstrando uma profunda ingratidão contra o Seu Senhor e o servo que Ele levantou para libertá-los. O ciclo de clamor, salvação, murmuração e fracasso vai ser a marca registrada de Israel por toda a história que antecede o exílio babilônico, e parece ser o retrato observado no povo de Deus ao longo das eras. A pergunta que eu me faço é a seguinte: por que agimos assim? Sou ministro do evangelho e há oito anos apascento pessoas. Posso afirmar com alguma convicção os principais motivos que levam o povo de Deus a demonstrar insatisfação com o Senhor. Por exemplo, creio que há uma dificuldade enorme por parte da Igreja hodierna em pregar o evangelho tal qual ele é.
Não ouvimos falar sobre o pecado, a responsabilidade do homem diante de Deus e a infinita misericórdia que Ele demonstrou ao enviar Jesus para nos salvar. Isso causou um fenômeno de cristãos que não foram regenerados. Convencidos por alguma falácia religiosa (teologia da prosperidade, triunfalismo, misticismo e outros), esses crentes não se reconhecem como devedores de Deus, mas como detentores de direitos inegociáveis. Não são capazes de entender que o evangelho trata de questões eternas, e não de bem-estar terreno. O cristão convertido encara as lutas, frustrações e decepções como métodos pedagógicos para se desapegarem do mundo e aguardarem com entusiasmo a bem-aventurada esperança da Igreja, que é o retorno de Cristo para julgar vivos e mortos. O cristão “convencido e não convertido” não suporta a ideia do sofrimento, por menor que seja, pois concebeu Deus como um gênio da lâmpada e não como um Senhor a ser servido. Enquanto não entendermos que estamos aqui apenas de passagem, sufocaremos radicalmente o nosso crescimento em Cristo. Que Ele nos ajude a sermos verdadeiros adoradores, e não servos interesseiros.
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Não ouvimos falar sobre o pecado, a responsabilidade do homem diante de Deus e a infinita misericórdia que Ele demonstrou ao enviar Jesus para nos salvar. Isso causou um fenômeno de cristãos que não foram regenerados. Convencidos por alguma falácia religiosa (teologia da prosperidade, triunfalismo, misticismo e outros), esses crentes não se reconhecem como devedores de Deus, mas como detentores de direitos inegociáveis. Não são capazes de entender que o evangelho trata de questões eternas, e não de bem-estar terreno. O cristão convertido encara as lutas, frustrações e decepções como métodos pedagógicos para se desapegarem do mundo e aguardarem com entusiasmo a bem-aventurada esperança da Igreja, que é o retorno de Cristo para julgar vivos e mortos. O cristão “convencido e não convertido” não suporta a ideia do sofrimento, por menor que seja, pois concebeu Deus como um gênio da lâmpada e não como um Senhor a ser servido. Enquanto não entendermos que estamos aqui apenas de passagem, sufocaremos radicalmente o nosso crescimento em Cristo. Que Ele nos ajude a sermos verdadeiros adoradores, e não servos interesseiros.
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