Palavra Que Transforma
Êxodo 15 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Êxodo 15:1 - ¶ Então cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
O capítulo 15 de Êxodo é costumeiramente citado pelos cânticos de Moisés e de sua irmã Miriã. Realmente, poderíamos lançar uma série de reflexões a respeito das palavras que constam nessas duas canções que, literalmente, embalaram a nação israelita após a sua libertação. Mas o que fica evidente ao leitor da Bíblia é que o cenário triunfalista daquele momento não havia “contagiado” a fé de todos. No primeiro desafio pós travessia do mar, o povo se levantou em murmuração contra Deus. Eles estavam com sede, pois o local onde estavam não possuía água doce para ser consumida. Moisés clamou a Deus e, por sua orientação, as águas foram saradas. Ali, o Senhor lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou (vv.25).
Boa parte das Igrejas Evangélicas tem concentrado seu esforço em promover sinais e prodígios ao povo sofrido, pensando com isso que a fé será amadurecida e fortalecida. O testemunho da Escritura é outro: quanto mais Deus fazia, mais o povo murmurava e se afastava dEle. A saúde espiritual do povo de Deus não está nos milagres que Ele opera, mas no silêncio que Ele faz para nos fazer entender que o que necessitamos não são Suas mãos poderosas, mas Seu amor incondicional e acolhedor. Não caia no laço de encarar o silêncio de Deus como reprovação, mas sim, como a sua estratégia pedagógica para amadurecer a nossa fé e nos levar a um relacionamento puro e desinteresseiro, onde o que importa não é o que Deus faz, mas Quem Ele É!
Vídeo Devocional: http://bit.ly/1pJqHdF
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O capítulo 15 de Êxodo é costumeiramente citado pelos cânticos de Moisés e de sua irmã Miriã. Realmente, poderíamos lançar uma série de reflexões a respeito das palavras que constam nessas duas canções que, literalmente, embalaram a nação israelita após a sua libertação. Mas o que fica evidente ao leitor da Bíblia é que o cenário triunfalista daquele momento não havia “contagiado” a fé de todos. No primeiro desafio pós travessia do mar, o povo se levantou em murmuração contra Deus. Eles estavam com sede, pois o local onde estavam não possuía água doce para ser consumida. Moisés clamou a Deus e, por sua orientação, as águas foram saradas. Ali, o Senhor lhes deu estatutos e uma ordenança, e ali os provou (vv.25).
Boa parte das Igrejas Evangélicas tem concentrado seu esforço em promover sinais e prodígios ao povo sofrido, pensando com isso que a fé será amadurecida e fortalecida. O testemunho da Escritura é outro: quanto mais Deus fazia, mais o povo murmurava e se afastava dEle. A saúde espiritual do povo de Deus não está nos milagres que Ele opera, mas no silêncio que Ele faz para nos fazer entender que o que necessitamos não são Suas mãos poderosas, mas Seu amor incondicional e acolhedor. Não caia no laço de encarar o silêncio de Deus como reprovação, mas sim, como a sua estratégia pedagógica para amadurecer a nossa fé e nos levar a um relacionamento puro e desinteresseiro, onde o que importa não é o que Deus faz, mas Quem Ele É!
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