Palavra Que Transforma
Êxodo 12 - Paixão Pela Palavra | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Êxodo 12:1 - ¶ E falou o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo:
O clímax do Êxodo não foi a abertura do mar vermelho. Com todo o respeito e temor eu afirmo que o ápice se deu na instituição e observação da páscoa. Deus ordenou a Moisés que cada família israelita fizesse uma refeição, na mesma noite em que Ele enviaria sobre o Egito a décima praga. Para isso, eles sacrificariam um cordeiro ou cabrito. O animal deveria ser macho de um ano, sem defeito. Sua carne deveria ser assada no fogo e servido com ervas amargas e pão sem fermento. O sangue do animal seria aspergido nos umbrais das portas de cada família de Israel. Era o sinal do sangue que impediria que o Senhor ferisse o primogênito da casa. Foi Ele mesmo quem falou isso: “O sangue será um sinal para indicar as casas em que vocês estiverem; quando eu vir o sangue, passarei adiante. A praga de destruição não os atingirá quando eu ferir o Egito” (vv.13).
A Páscoa fala de libertação: era a última refeição que Israel faria como povo escravo no Egito. Sua simbologia aponta para a obra que Cristo consumaria pela humanidade. Nós, que nos alimentamos do banquete da graça e que temos o sangue dEle aspergido em nosso coração, estamos seguros! O sangue no umbral na porta significava proteção, o sangue aspergido em nós significa salvação! Quando Deus vir o sangue em nós, não nos julgará! Por isso, Paulo pode afirmar com convicção: “Cristo, a nossa páscoa, já foi sacrificado por nós" (1 Co 5.7). Quando ressuscitou dos mortos, no domingo de Páscoa, Jesus nos garantiu completa libertação da escravidão! Sua vitória sobre a morte, o recomeço da esperança, tem inspirado os cristãos de todos os tempos a confiarem que o Senhor dá a última palavra e nos fará vencer, inclusive a morte, quando o Ressuscitado Salvador voltar para nos buscar.
Vídeo Devocional: https://www.youtube.com/watch?v=iUT3FYomd-E
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O clímax do Êxodo não foi a abertura do mar vermelho. Com todo o respeito e temor eu afirmo que o ápice se deu na instituição e observação da páscoa. Deus ordenou a Moisés que cada família israelita fizesse uma refeição, na mesma noite em que Ele enviaria sobre o Egito a décima praga. Para isso, eles sacrificariam um cordeiro ou cabrito. O animal deveria ser macho de um ano, sem defeito. Sua carne deveria ser assada no fogo e servido com ervas amargas e pão sem fermento. O sangue do animal seria aspergido nos umbrais das portas de cada família de Israel. Era o sinal do sangue que impediria que o Senhor ferisse o primogênito da casa. Foi Ele mesmo quem falou isso: “O sangue será um sinal para indicar as casas em que vocês estiverem; quando eu vir o sangue, passarei adiante. A praga de destruição não os atingirá quando eu ferir o Egito” (vv.13).
A Páscoa fala de libertação: era a última refeição que Israel faria como povo escravo no Egito. Sua simbologia aponta para a obra que Cristo consumaria pela humanidade. Nós, que nos alimentamos do banquete da graça e que temos o sangue dEle aspergido em nosso coração, estamos seguros! O sangue no umbral na porta significava proteção, o sangue aspergido em nós significa salvação! Quando Deus vir o sangue em nós, não nos julgará! Por isso, Paulo pode afirmar com convicção: “Cristo, a nossa páscoa, já foi sacrificado por nós" (1 Co 5.7). Quando ressuscitou dos mortos, no domingo de Páscoa, Jesus nos garantiu completa libertação da escravidão! Sua vitória sobre a morte, o recomeço da esperança, tem inspirado os cristãos de todos os tempos a confiarem que o Senhor dá a última palavra e nos fará vencer, inclusive a morte, quando o Ressuscitado Salvador voltar para nos buscar.
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