Gotas Bíblicas
Quando Estou Aflito E Preocupado | Pr. Olavo Feijó
Salmos 94:19 - Na multidão dos meus pensamentos dentro de mim, as tuas consolações recrearam a minha alma.
O salmista confessa que aqueles que procuram viver de acordo com a vontade de Deus também são perseguidos e injustiçados. Nisto, ele está em consonância com o ensino do contexto bíblico. Mas ele vai adiante, reafirmando as promessas bíblicas: “Quando estou aflito e preocupado, Tu me consolas e me alegras” (Salmo 94:19).
Há pregadores do “evangelho da blindagem”. A mensagem deles, que contraria a Bíblia, é a de que o “bom crente desenvolve o corpo fechado para todo tipo de aflição e sofrimento”. Logo de partida, tais pregadores negam a proposta de Jesus a todos os Seus discípulos: “neste mundo vocês terão tribulações” (João 16:33). Ter aflição e preocupação, consequentemente, não faz do cristão um discípulo de segunda classe.
A mensagem do salmista contém uma pergunta muito amadurecida e muito prática: se é que somos cristãos, qual deve ser nossa postura quando, apesar de todas as nossas boas intenções, nos percebemos aflitos e preocupados? Desespero? Impaciência? Autodepreciação? Comer uma caixa de bombons? A experiência humana, na história dos bons crentes, revela que quase todo bom cristão já se utilizou de soluções pessoais que, ao invés de solucionar, complicaram muito mais. Deus não nos obriga a depender Dele. Ele convida. E, pacientemente, espera que usemos a ajuda que Ele nos oferece, cheio de amor. Quando é que “Tu me consolas e me alegras”? quando, ao ouvir que Jesus continua batendo à porta, entregamos os pontos e aí, abrimos nosso coração. É lá dentro que Ele “me consola e me alegra”.
O salmista confessa que aqueles que procuram viver de acordo com a vontade de Deus também são perseguidos e injustiçados. Nisto, ele está em consonância com o ensino do contexto bíblico. Mas ele vai adiante, reafirmando as promessas bíblicas: “Quando estou aflito e preocupado, Tu me consolas e me alegras” (Salmo 94:19).
Há pregadores do “evangelho da blindagem”. A mensagem deles, que contraria a Bíblia, é a de que o “bom crente desenvolve o corpo fechado para todo tipo de aflição e sofrimento”. Logo de partida, tais pregadores negam a proposta de Jesus a todos os Seus discípulos: “neste mundo vocês terão tribulações” (João 16:33). Ter aflição e preocupação, consequentemente, não faz do cristão um discípulo de segunda classe.
A mensagem do salmista contém uma pergunta muito amadurecida e muito prática: se é que somos cristãos, qual deve ser nossa postura quando, apesar de todas as nossas boas intenções, nos percebemos aflitos e preocupados? Desespero? Impaciência? Autodepreciação? Comer uma caixa de bombons? A experiência humana, na história dos bons crentes, revela que quase todo bom cristão já se utilizou de soluções pessoais que, ao invés de solucionar, complicaram muito mais. Deus não nos obriga a depender Dele. Ele convida. E, pacientemente, espera que usemos a ajuda que Ele nos oferece, cheio de amor. Quando é que “Tu me consolas e me alegras”? quando, ao ouvir que Jesus continua batendo à porta, entregamos os pontos e aí, abrimos nosso coração. É lá dentro que Ele “me consola e me alegra”.