Gotas Bíblicas
A Palavra Nos Revela Deus | Pr. Olavo Feijó
João 1:18 - Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou.
Ao nos dizer que o onipotente Criador é Pai daqueles que o aceitam, Jesus – a Palavra - nos apresenta a mais revolucionária revelação de Deus. “Ninguém nunca viu a Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi Quem nos mostrou Quem é Deus” (João 1:18).
Todas as religiões criadas pelos sacerdotes humanos descrevem seus deuses como entidades amedrontadoras. A postura do medo funciona, porque ninguém tem coragem de afrontar entidades poderosas e de maus bofes. Daí a importância das ofertas e dos sacrifícios, cujo objetivo é assegurar os bons favores das entidades. Esta é uma das razões, hoje em dia, de nos surpreendermos com a teologia da prosperidade. Na sua dimensão do “toma lá dá cá”, esta teologia neocristã significa um retrocesso espiritual e uma negação do Pai de Jesus, que nos é revelado como doador gracioso. Uma de suas razões é: “Minha é a prata e meu é o ouro – diz o Senhor”.
“Quem Me vê a Mim vê ao Pai” – afirmou Jesus. Junto com tal revelação de um Deus amoroso, acrescentou Jesus – em nossas orações, devemos chamar nosso Deus de Pai: Abba, paizinho! Neste contexto, é permitido dizer que quando levamos a sério o Deus Pai, revelado pelo Filho, praticamos a religião do mais alto nível espiritual. E com isso, nos informa o Evangelho de João, somos capacitados para o nível de “filhos adotivos do Pai”. Nada de medo. Só amor!
Ao nos dizer que o onipotente Criador é Pai daqueles que o aceitam, Jesus – a Palavra - nos apresenta a mais revolucionária revelação de Deus. “Ninguém nunca viu a Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi Quem nos mostrou Quem é Deus” (João 1:18).
Todas as religiões criadas pelos sacerdotes humanos descrevem seus deuses como entidades amedrontadoras. A postura do medo funciona, porque ninguém tem coragem de afrontar entidades poderosas e de maus bofes. Daí a importância das ofertas e dos sacrifícios, cujo objetivo é assegurar os bons favores das entidades. Esta é uma das razões, hoje em dia, de nos surpreendermos com a teologia da prosperidade. Na sua dimensão do “toma lá dá cá”, esta teologia neocristã significa um retrocesso espiritual e uma negação do Pai de Jesus, que nos é revelado como doador gracioso. Uma de suas razões é: “Minha é a prata e meu é o ouro – diz o Senhor”.
“Quem Me vê a Mim vê ao Pai” – afirmou Jesus. Junto com tal revelação de um Deus amoroso, acrescentou Jesus – em nossas orações, devemos chamar nosso Deus de Pai: Abba, paizinho! Neste contexto, é permitido dizer que quando levamos a sério o Deus Pai, revelado pelo Filho, praticamos a religião do mais alto nível espiritual. E com isso, nos informa o Evangelho de João, somos capacitados para o nível de “filhos adotivos do Pai”. Nada de medo. Só amor!