Gotas Bíblicas
A Ceia No Reino do Pai | Pr. Olavo Feijó
Mateus 26:29 - Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás.
Jesus Cristo fez da Sua última Ceia o anúncio solene da nossa intimidade com ele na eternidade pós-ressurreição. “Eu lhes digo que, de agora em diante, não beberei deste furto da videira até aquele dia em que beberei o vinho novo com vocês, no Reino do Meu Pai” (Mateus 26:29).
A última ceia de Jesus com Seus discípulos nos ensina a comemorar o grande objetivo do Seu ministério terreno. O corpo, em que Ele esteve conosco, com o qual sofreu todas as tribulações do mundo, por amor de todos os Seus discípulos. O Messias na Terra foi tão “Deus conosco” quanto a realidade daquele pão, símbolo universal do sustento diário de nossa vida.
A Ceia, ainda, constitui promessa solenemente profética: o poder incompreensível do sangue de Jesus é a garantia de que nosso destino final é o “Reino de Meu Pai”. Nós, que aceitamos que Jesus é o Cristo, recebemos do Seu Espírito a capacitação de ermos “filhos de Deus”. Por toda a eternidade. Cada vez que, na celebração da Ceia, bebemos do cálice, vivemos antecipadamente a realidade da nossa ressurreição. É a singela e poderosa promessa de Jesus, na Sua última Ceia na Terra.
Jesus Cristo fez da Sua última Ceia o anúncio solene da nossa intimidade com ele na eternidade pós-ressurreição. “Eu lhes digo que, de agora em diante, não beberei deste furto da videira até aquele dia em que beberei o vinho novo com vocês, no Reino do Meu Pai” (Mateus 26:29).
A última ceia de Jesus com Seus discípulos nos ensina a comemorar o grande objetivo do Seu ministério terreno. O corpo, em que Ele esteve conosco, com o qual sofreu todas as tribulações do mundo, por amor de todos os Seus discípulos. O Messias na Terra foi tão “Deus conosco” quanto a realidade daquele pão, símbolo universal do sustento diário de nossa vida.
A Ceia, ainda, constitui promessa solenemente profética: o poder incompreensível do sangue de Jesus é a garantia de que nosso destino final é o “Reino de Meu Pai”. Nós, que aceitamos que Jesus é o Cristo, recebemos do Seu Espírito a capacitação de ermos “filhos de Deus”. Por toda a eternidade. Cada vez que, na celebração da Ceia, bebemos do cálice, vivemos antecipadamente a realidade da nossa ressurreição. É a singela e poderosa promessa de Jesus, na Sua última Ceia na Terra.