Gotas Bíblicas
Orar Pelas Autoridades | Pr. Olavo Feijó
1 Timóteo 2:2 - Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;
O fato de sermos cidadãos do Reino de Deus reforça nossa responsabilidade espiritual quanto ao bem estar cívico de nosso próprio país. É o que Paulo nos aconselha: “Orem pelos reis e por todos os outros que têm autoridade, para que possamos viver uma vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito aos outros” (I Timóteo 2:2).
Política, com “P” maiúsculo, é a ciência e a arte de administrar o bem estar da cidade. Das instituições e também dos cidadãos. Foi baseado nesta definição que Paulo justificou nossa responsabilidade de orar pelos políticos: “para que possamos viver uma vida calma e pacífica”.
Só que o apóstolo explicita mais as implicações de orar pelas autoridades. Aquele que intercede pela vida comunitária deve fazê-lo no contexto da “dedicação a Deus e respeito aos outros”. Ao fazer esta observação, Paulo reitera os “grandes mandamentos”, segundo Jesus – antes demais nada, amar a Deus. Como consequência, amar ao próximo do mesmo modo como amamos a nós mesmos. Logo, orar pelas autoridades e não trabalhar para que haja “respeito aos outros” é brincar de ser religioso. Estamos disponíveis, de fato, para cumprir a vontade de Deus na nação em que vivemos?
O fato de sermos cidadãos do Reino de Deus reforça nossa responsabilidade espiritual quanto ao bem estar cívico de nosso próprio país. É o que Paulo nos aconselha: “Orem pelos reis e por todos os outros que têm autoridade, para que possamos viver uma vida calma e pacífica, com dedicação a Deus e respeito aos outros” (I Timóteo 2:2).
Política, com “P” maiúsculo, é a ciência e a arte de administrar o bem estar da cidade. Das instituições e também dos cidadãos. Foi baseado nesta definição que Paulo justificou nossa responsabilidade de orar pelos políticos: “para que possamos viver uma vida calma e pacífica”.
Só que o apóstolo explicita mais as implicações de orar pelas autoridades. Aquele que intercede pela vida comunitária deve fazê-lo no contexto da “dedicação a Deus e respeito aos outros”. Ao fazer esta observação, Paulo reitera os “grandes mandamentos”, segundo Jesus – antes demais nada, amar a Deus. Como consequência, amar ao próximo do mesmo modo como amamos a nós mesmos. Logo, orar pelas autoridades e não trabalhar para que haja “respeito aos outros” é brincar de ser religioso. Estamos disponíveis, de fato, para cumprir a vontade de Deus na nação em que vivemos?