Gotas Bíblicas
Vigilância E Fortalecimento | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 16:13 - ¶ Vigiai, estai firmes na fé; portai-vos varonilmente, e fortalecei-vos.
Além de uma tomada de decisão, manter firmeza na fé exige prática constante. “Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes” (I Coríntios 16:13).
O manter-se firme na fé possui, como um dos seus elementos a vivência emocional. Quando, por exemplo, participarmos de um culto em que o cantar dos hinos acontece com alegria e coração aberto, parece que nossa fé recebe uma boa injeção de fortalecimento. O grande problema deste tipo de encorajamento é sua curta duração. Emoções precisam de muito estímulo externo, para se manterem agradáveis.
Certamente por causa da vida curta de nossas emoções, recebemos do apóstolo Paulo a proposta da constante ginástica espiritual, se é que nosso objetivo é a saúde da fé. Trabalhar a fé dá trabalho. Às vezes, causa cansaço. Por vezes, sugere desânimo. Os exercícios propostos por Paulo são dinâmicos, ocorrem com verbos fortes. Um deles é o verbo vigiar. Quem vigia não se entrega ao sono, ao relaxamento. Vigiar é uma atitude consciente de prestar atenção: de detectar as constantes causas de nosso enfraquecimento. Viver vigilante, diz Paulo, produz fortalecimento espiritual. Porque viver vigilante detecta, a tempo, aquelas pequenas experiências de cansaço, de desencanto, de desânimo. A vida de fé requer muita dedicação e, regularmente, a postura da vigilância e a prática da musculatura espiritual.
Além de uma tomada de decisão, manter firmeza na fé exige prática constante. “Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes” (I Coríntios 16:13).
O manter-se firme na fé possui, como um dos seus elementos a vivência emocional. Quando, por exemplo, participarmos de um culto em que o cantar dos hinos acontece com alegria e coração aberto, parece que nossa fé recebe uma boa injeção de fortalecimento. O grande problema deste tipo de encorajamento é sua curta duração. Emoções precisam de muito estímulo externo, para se manterem agradáveis.
Certamente por causa da vida curta de nossas emoções, recebemos do apóstolo Paulo a proposta da constante ginástica espiritual, se é que nosso objetivo é a saúde da fé. Trabalhar a fé dá trabalho. Às vezes, causa cansaço. Por vezes, sugere desânimo. Os exercícios propostos por Paulo são dinâmicos, ocorrem com verbos fortes. Um deles é o verbo vigiar. Quem vigia não se entrega ao sono, ao relaxamento. Vigiar é uma atitude consciente de prestar atenção: de detectar as constantes causas de nosso enfraquecimento. Viver vigilante, diz Paulo, produz fortalecimento espiritual. Porque viver vigilante detecta, a tempo, aquelas pequenas experiências de cansaço, de desencanto, de desânimo. A vida de fé requer muita dedicação e, regularmente, a postura da vigilância e a prática da musculatura espiritual.