Gotas Bíblicas
O Poder Da Paternidade Divina | Pr. Olavo Feijó
Isaías 63:16 - Mas tu és nosso Pai, ainda que Abraão não nos conhece, e Israel não nos reconhece; tu, ó SENHOR, és nosso Pai; nosso Redentor desde a antiguidade é o teu nome.
No meio das tribulações de antemão autorizadas por Cristo, a Bíblia nos garante que nossas soluções estão ancoradas na fortaleza da paternidade de Deus. “Entretanto, Tu és o nosso Pai. Abraão não nos conhece e Israel nos ignora. Tu, Senhor, é o nosso Pai. Desde a antiguidade Te chama nosso Redentor” (Isaías 63:16).
Para o povo hebreu, a figura de Abraão simbolizava a paternidade genética de todos os membros da nação começada pelo patriarca. Ser “filho de Abraão”, na realidade, valia tanto quanto uma certidão de nascimento. Não havia o que se pudesse chamar de comunhão pessoal, de relacionamento entre duas entidades. Por isso, revelações proféticas como a de Isaías, que declaravam a paternidade do Senhor, não faziam muito sentido, na prática religiosa dos “filhos” de Abraão.
Quando o Filho Unigênito veio até nós, corporeamente como Jesus, a mensagem do Messias foi explícita: o Senhor, usando de sua autoridade divina, estabeleceu o critério de transformar criaturas humanas em Seus filhos – o caminho tem sido aceitar Jesus, pela fé, como o Cristo de Deus. Desde antes da criação do mundo, o caminho tem sido crer em Jesus e nos submetermos à disciplina da paternidade divina. É por isso que Isaías afirmou: “Desde a antiguidade Te chamas nosso Redentor.”!
No meio das tribulações de antemão autorizadas por Cristo, a Bíblia nos garante que nossas soluções estão ancoradas na fortaleza da paternidade de Deus. “Entretanto, Tu és o nosso Pai. Abraão não nos conhece e Israel nos ignora. Tu, Senhor, é o nosso Pai. Desde a antiguidade Te chama nosso Redentor” (Isaías 63:16).
Para o povo hebreu, a figura de Abraão simbolizava a paternidade genética de todos os membros da nação começada pelo patriarca. Ser “filho de Abraão”, na realidade, valia tanto quanto uma certidão de nascimento. Não havia o que se pudesse chamar de comunhão pessoal, de relacionamento entre duas entidades. Por isso, revelações proféticas como a de Isaías, que declaravam a paternidade do Senhor, não faziam muito sentido, na prática religiosa dos “filhos” de Abraão.
Quando o Filho Unigênito veio até nós, corporeamente como Jesus, a mensagem do Messias foi explícita: o Senhor, usando de sua autoridade divina, estabeleceu o critério de transformar criaturas humanas em Seus filhos – o caminho tem sido aceitar Jesus, pela fé, como o Cristo de Deus. Desde antes da criação do mundo, o caminho tem sido crer em Jesus e nos submetermos à disciplina da paternidade divina. É por isso que Isaías afirmou: “Desde a antiguidade Te chamas nosso Redentor.”!