Gotas Bíblicas
Amar a Jesus, Coisa Concreta | Pr. Olavo Feijó
João 6:68 - Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.
João nos conta que o primeiro grande abandono de discípulos de Jesus aconteceu por causa de doutrina e, não, de intimidade pessoal. Por outro lado, o apóstolo aponta que os discípulos que permaneceram fieis, como Pedro, testemunharam o valor essencial da comunhão com Jesus, pela fé. “Simão Pedro lhe respondeu – Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que És o Santo de Deus” (João 6:68).
Há um extremo, também perigoso: é o daqueles que negligenciam por completo o Jesus de carne e osso, o chamado “Jesus histórico”. Em assim fazendo, desenvolvem uma postura mística, meramente sentimental e litúrgica de cristianismo. Erigindo como autossuficiente o cristianismo do emocionalismo, seus líderes cultores jogam fora o texto que afirma: “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a Sua glória, glória como a do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:14).
O amor de Jesus por nós tem tudo a ver com a vida concreta que vivemos neste mundo. Nossa resposta de amor por Jesus tem que ser vivenciada no aqui e agora deste mundo “de aflições”. A resposta de Pedro é a nossa resposta – “Tu tens as palavras da vida eterna”. Nós cremos e SABEMOS que és o Santo de Deus”.
João nos conta que o primeiro grande abandono de discípulos de Jesus aconteceu por causa de doutrina e, não, de intimidade pessoal. Por outro lado, o apóstolo aponta que os discípulos que permaneceram fieis, como Pedro, testemunharam o valor essencial da comunhão com Jesus, pela fé. “Simão Pedro lhe respondeu – Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. Nós cremos e sabemos que És o Santo de Deus” (João 6:68).
Há um extremo, também perigoso: é o daqueles que negligenciam por completo o Jesus de carne e osso, o chamado “Jesus histórico”. Em assim fazendo, desenvolvem uma postura mística, meramente sentimental e litúrgica de cristianismo. Erigindo como autossuficiente o cristianismo do emocionalismo, seus líderes cultores jogam fora o texto que afirma: “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a Sua glória, glória como a do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:14).
O amor de Jesus por nós tem tudo a ver com a vida concreta que vivemos neste mundo. Nossa resposta de amor por Jesus tem que ser vivenciada no aqui e agora deste mundo “de aflições”. A resposta de Pedro é a nossa resposta – “Tu tens as palavras da vida eterna”. Nós cremos e SABEMOS que és o Santo de Deus”.