Gotas Bíblicas
As Autoridades Vêm de Deus | Pr. Olavo Feijó
Romanos 13:1 - ¶ Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
A afirmação do apóstolo Paulo é definitiva: “Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus: as autoridades que existem foram por Ele estabelecidas” (Romanos 13:1).
E se a autoridade governamental não se submete ao pode de Deus e se proclama superior ao único Senhor? Derrubamo-la pela revolução armada, usando os mesmos recursos injustos com que ela oprime os cidadãos? Paulo diz que não. E, quando volta ao assunto, escrevendo a Timóteo, revela a solução bíblica para estabelecer a justiça divina, todas as vezes que os governantes humanos usam um poder que não lhes pertence, Ele nos ensina que usemos o poder da oração, da proclamação de que o julgamento e a punição dos ditadores é prerrogativa exclusiva do Senhor da criação. “Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade” (I Timóteo 2:1-2).
A arma poderosa e transformadora, à disposição dos cidadãos oprimidos pela corrupção dos que têm autoridade é, definitivamente, a oração. Porque quem ora biblicamente proclama sua submissão ao Senhor Todo-poderoso. Enganam-se aqueles que minimizam o poder da oração: orar sem a motivação da obediência consciente à direção do Senhor é o mesmo que não orar. Acreditar no poder da oração é viver com a cosmovisão revelada por Isaías: “Porque Eu, o Senhor, amo a justiça e odeio o roubo e toda a maldade” (Isaías 61:8). É hora de sermos instrumentos do Senhor, no império da corrupção que estamos vivendo.
A afirmação do apóstolo Paulo é definitiva: “Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus: as autoridades que existem foram por Ele estabelecidas” (Romanos 13:1).
E se a autoridade governamental não se submete ao pode de Deus e se proclama superior ao único Senhor? Derrubamo-la pela revolução armada, usando os mesmos recursos injustos com que ela oprime os cidadãos? Paulo diz que não. E, quando volta ao assunto, escrevendo a Timóteo, revela a solução bíblica para estabelecer a justiça divina, todas as vezes que os governantes humanos usam um poder que não lhes pertence, Ele nos ensina que usemos o poder da oração, da proclamação de que o julgamento e a punição dos ditadores é prerrogativa exclusiva do Senhor da criação. “Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade” (I Timóteo 2:1-2).
A arma poderosa e transformadora, à disposição dos cidadãos oprimidos pela corrupção dos que têm autoridade é, definitivamente, a oração. Porque quem ora biblicamente proclama sua submissão ao Senhor Todo-poderoso. Enganam-se aqueles que minimizam o poder da oração: orar sem a motivação da obediência consciente à direção do Senhor é o mesmo que não orar. Acreditar no poder da oração é viver com a cosmovisão revelada por Isaías: “Porque Eu, o Senhor, amo a justiça e odeio o roubo e toda a maldade” (Isaías 61:8). É hora de sermos instrumentos do Senhor, no império da corrupção que estamos vivendo.