Gotas Bíblicas
Oração, Quando Injustiçado | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 6:7 - Na verdade é já realmente uma falta entre vós, terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano?
A convivência entre irmãos na fé pode produzir desentendimentos e atritos. Quando isto acontece, a orientação bíblica não recomenda que cristãos recorram aos tribunais do mundo, visando obter soluções “justas”. Eis o que disse Paulo: “O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Porque não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo? Em vez disso, vocês mesmos causam injustiças e prejuízos – e isso, contra os irmãos!” (I Coríntios 6:7-8).
Revoltar-se contra injustiça sofrida é um sentimento normal e, até, saudável. O que não pode ser descrito como normal e saudável é o reagir contra a injustiça praticando mais injustiças. A essência de tal comportamento é uma incoerência, segundo a filosofia do Direito. Agora, quando enfocamos o problema dentro do contexto do ensino bíblico, o responder injustiça com injustiça é agir contrariamente ao princípio que manda “vencer o mal com o bem” (Romanos 12:21).
Quando Jesus nos mandou amar os nossos inimigos e orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44), nenhuma terceira via sobrou para a ética cristã. A revolução proposta aos discípulos de Cristo é viver aceitando como real a promessa de que nesse mundo, que Deus “arrendou” para Satanás, a última cláusula do contrato tem validade, desde o passado até o futuro: o Bem, que é Jesus Cristo, terá a vitória final. Viver neste nosso presente, com o coração alimentado pela afirmação divina de que a vitória contra a injustiça pertence somente a Ele (Hebreus 10:30), é o único segredo de viver com saúde espiritual, no meio das injustiças desta Terra...
A convivência entre irmãos na fé pode produzir desentendimentos e atritos. Quando isto acontece, a orientação bíblica não recomenda que cristãos recorram aos tribunais do mundo, visando obter soluções “justas”. Eis o que disse Paulo: “O fato de haver litígios entre vocês já significa uma completa derrota. Porque não preferem sofrer a injustiça? Por que não preferem sofrer o prejuízo? Em vez disso, vocês mesmos causam injustiças e prejuízos – e isso, contra os irmãos!” (I Coríntios 6:7-8).
Revoltar-se contra injustiça sofrida é um sentimento normal e, até, saudável. O que não pode ser descrito como normal e saudável é o reagir contra a injustiça praticando mais injustiças. A essência de tal comportamento é uma incoerência, segundo a filosofia do Direito. Agora, quando enfocamos o problema dentro do contexto do ensino bíblico, o responder injustiça com injustiça é agir contrariamente ao princípio que manda “vencer o mal com o bem” (Romanos 12:21).
Quando Jesus nos mandou amar os nossos inimigos e orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44), nenhuma terceira via sobrou para a ética cristã. A revolução proposta aos discípulos de Cristo é viver aceitando como real a promessa de que nesse mundo, que Deus “arrendou” para Satanás, a última cláusula do contrato tem validade, desde o passado até o futuro: o Bem, que é Jesus Cristo, terá a vitória final. Viver neste nosso presente, com o coração alimentado pela afirmação divina de que a vitória contra a injustiça pertence somente a Ele (Hebreus 10:30), é o único segredo de viver com saúde espiritual, no meio das injustiças desta Terra...