Gotas Bíblicas
A Bênção de Amar O Não Visto | Pr. Olavo Feijó
1 Pedro 1:8 - Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso;
O dito popular, que afirma “o que o olho não vê, o coração não sente”, pode ser a base para algumas inverdades perigosas. Uma delas, por exemplo, é aquela que nos leva a acreditar que as informações fornecidas pela visão são infalíveis, no processo de representar o mundo concreto. Pedro, na sua Primeira Carta, não subscreve esta postura popular da visão. Ele propõe uma outra “visão da visão”... Referindo-se ao vitorioso Jesus Cristo, cuja glória real somente será vista na eternidade, o apóstolo elogia a atitude dos discípulos que, “mesmo não O tendo visto, vocês O amam; e, apesar de não O verem agora, creem Nele e exultam, com alegria indizível e gloriosa, pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas” (I Pedro 1:8-9).
Acreditar somente depois de ver é o mesmo que a postura de Tomé: se eu não tocar, não vou poder acreditar. Quando os inimigos de Jesus exigiram que Ele mostrasse alguma prova visível do Seu poder, o Mestre simplesmente disse “não”. O negócio da realidade, no mundo espiritual não é “ver para poder crer, mas crer para poder ver”.
Os Evangelhos não foram escritos com a intenção de nos maravilharmos, diante de um espetacular fazedor de prodígios. O importante, na mensagem cristã, não é o extasiar-se, perante os milagres de Jesus. O importante, o essencial mesmo, é o aceitar o senhorio do Cristo por detrás dos milagres. Lembremo-nos do comentário do Jesus ressuscitado, diante do intrigado Tomé: “Então Jesus lhe disse – Porque você me viu, você creu? Felizes aqueles que não viram, mas creram” (João 20:29).
O dito popular, que afirma “o que o olho não vê, o coração não sente”, pode ser a base para algumas inverdades perigosas. Uma delas, por exemplo, é aquela que nos leva a acreditar que as informações fornecidas pela visão são infalíveis, no processo de representar o mundo concreto. Pedro, na sua Primeira Carta, não subscreve esta postura popular da visão. Ele propõe uma outra “visão da visão”... Referindo-se ao vitorioso Jesus Cristo, cuja glória real somente será vista na eternidade, o apóstolo elogia a atitude dos discípulos que, “mesmo não O tendo visto, vocês O amam; e, apesar de não O verem agora, creem Nele e exultam, com alegria indizível e gloriosa, pois vocês estão alcançando o alvo da sua fé, a salvação das suas almas” (I Pedro 1:8-9).
Acreditar somente depois de ver é o mesmo que a postura de Tomé: se eu não tocar, não vou poder acreditar. Quando os inimigos de Jesus exigiram que Ele mostrasse alguma prova visível do Seu poder, o Mestre simplesmente disse “não”. O negócio da realidade, no mundo espiritual não é “ver para poder crer, mas crer para poder ver”.
Os Evangelhos não foram escritos com a intenção de nos maravilharmos, diante de um espetacular fazedor de prodígios. O importante, na mensagem cristã, não é o extasiar-se, perante os milagres de Jesus. O importante, o essencial mesmo, é o aceitar o senhorio do Cristo por detrás dos milagres. Lembremo-nos do comentário do Jesus ressuscitado, diante do intrigado Tomé: “Então Jesus lhe disse – Porque você me viu, você creu? Felizes aqueles que não viram, mas creram” (João 20:29).