Gotas Bíblicas
Olhando As Coisas Inúteis | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 23:5 - Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia.
Nossa mente trabalha com as informações fornecidas pelos órgãos dos sentidos, principalmente pelos órgãos da visão. Por isso, é importante focar os olhos naquilo que, naturalmente, é de boa qualidade espiritual. Salomão enfatiza a importância daquilo que é o alvo do nosso olhar: “Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada?” (Provérbios 23:5).
Ao escrever sua Primeira Carta, disse o apóstolo João: “O que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I João 2:16). Porque o mau espírito do mundo sabe da tremenda importância daquilo que olhamos, ele nos cerca de todo o tipo de indecências. A quase onipresença da imoralidade reforça a “concupiscência dos olhos”. A qual, por sua vez, nos aprisiona nos vícios daqueles sentimentos e atos que, a pouco e pouco, embotam nossa sensibilidade do bem.
O autor da Carta aos Hebreus simplificou as coisas. Os cristãos desejosos de cultivar seu potencial de atitudes positivas e construtivas devem orientar sua caminhada “olhando para Jesus, o Autor e Concretizador da fé” (Hebreus 12:2). As coisas inúteis, “aquilo que não é nada”, sempre são apresentadas com roupagens coloridas e descontraídas, exatamente para impedir nossos olhos de perceberem as decadências típicas do engano e da fragilidade. O problema é que, quando “abrimos os olhos”, muitas vezes os prejuízos já não permitem conserto...
Nossa mente trabalha com as informações fornecidas pelos órgãos dos sentidos, principalmente pelos órgãos da visão. Por isso, é importante focar os olhos naquilo que, naturalmente, é de boa qualidade espiritual. Salomão enfatiza a importância daquilo que é o alvo do nosso olhar: “Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada?” (Provérbios 23:5).
Ao escrever sua Primeira Carta, disse o apóstolo João: “O que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I João 2:16). Porque o mau espírito do mundo sabe da tremenda importância daquilo que olhamos, ele nos cerca de todo o tipo de indecências. A quase onipresença da imoralidade reforça a “concupiscência dos olhos”. A qual, por sua vez, nos aprisiona nos vícios daqueles sentimentos e atos que, a pouco e pouco, embotam nossa sensibilidade do bem.
O autor da Carta aos Hebreus simplificou as coisas. Os cristãos desejosos de cultivar seu potencial de atitudes positivas e construtivas devem orientar sua caminhada “olhando para Jesus, o Autor e Concretizador da fé” (Hebreus 12:2). As coisas inúteis, “aquilo que não é nada”, sempre são apresentadas com roupagens coloridas e descontraídas, exatamente para impedir nossos olhos de perceberem as decadências típicas do engano e da fragilidade. O problema é que, quando “abrimos os olhos”, muitas vezes os prejuízos já não permitem conserto...