Gotas Bíblicas
Por Que Escolhemos Barrabás? | Pr. Olavo Feijó
Mateus 27:21 - E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.
Durante os trinta e três anos de vida de Jesus, nunca autoridade nenhuma conseguiu provas capazes de condená-lo. Nem mesmo o governador Pilatos, que era obrigado a obedecer o ritual rigoroso da Lei de Roma, conseguiu um convincente processo acusatório. Sua saída foi beneficiar-se de uma antiga tradição de anistia, após consulta à vontade popular: “Então, perguntou o governador - Qual dos dois vocês querem que eu lhes solte? Responderam eles: Barrabás” (Mateus 27:21).
É intrigante um detalhe do episódio do julgamento: ambos os acusados se chamavam Jesus: um era “Jesus, chamado Cristo” 0 o outro era “Jesus Barrabás”. O Jesus chamado Cristo tornou-se, em três anos, extremamente famoso por causa das curas e outros milagres que praticava, desde o sul da Judeia, até o norte da Galiléia. Seus ensinos, porém, irritavam as autoridades religiosas do judaísmo, ao ponto de elas decidirem acabar com a vida do ex carpinteiro de Nazaré. Quanto ao outro Jesus, o Barrabás, tratava-se de um conhecido líder nacionalista, violento, cujo grande objetivo nada tinha a ver com espiritualidade, mas com poder político e militar.
Por que o povo apoiou Barrabás e condenou o Jesus chamado Cristo? Pelas mesmas razões que os religiosos de hoje. Afinal de contas, para a maioria dos que frequentam os shows gospel da atualidade, continua não fazendo sentido aquele negócio de orar pelos inimigos e de fazer bem aos que nos maltratam. Hoje, como ontem, o institucionalismo que negocia as coisas de Deus continua pregando o lucrativo “evangelho” do ódio discriminatório e do cultivo do medo. Se tivéssemos a coragem espiritual de escolher o Cristo, estaríamos, como Ele, olhando para as multidões dentro e fora dos templos e estaríamos chorando, diante de tantas ovelhas sem pastor...
Durante os trinta e três anos de vida de Jesus, nunca autoridade nenhuma conseguiu provas capazes de condená-lo. Nem mesmo o governador Pilatos, que era obrigado a obedecer o ritual rigoroso da Lei de Roma, conseguiu um convincente processo acusatório. Sua saída foi beneficiar-se de uma antiga tradição de anistia, após consulta à vontade popular: “Então, perguntou o governador - Qual dos dois vocês querem que eu lhes solte? Responderam eles: Barrabás” (Mateus 27:21).
É intrigante um detalhe do episódio do julgamento: ambos os acusados se chamavam Jesus: um era “Jesus, chamado Cristo” 0 o outro era “Jesus Barrabás”. O Jesus chamado Cristo tornou-se, em três anos, extremamente famoso por causa das curas e outros milagres que praticava, desde o sul da Judeia, até o norte da Galiléia. Seus ensinos, porém, irritavam as autoridades religiosas do judaísmo, ao ponto de elas decidirem acabar com a vida do ex carpinteiro de Nazaré. Quanto ao outro Jesus, o Barrabás, tratava-se de um conhecido líder nacionalista, violento, cujo grande objetivo nada tinha a ver com espiritualidade, mas com poder político e militar.
Por que o povo apoiou Barrabás e condenou o Jesus chamado Cristo? Pelas mesmas razões que os religiosos de hoje. Afinal de contas, para a maioria dos que frequentam os shows gospel da atualidade, continua não fazendo sentido aquele negócio de orar pelos inimigos e de fazer bem aos que nos maltratam. Hoje, como ontem, o institucionalismo que negocia as coisas de Deus continua pregando o lucrativo “evangelho” do ódio discriminatório e do cultivo do medo. Se tivéssemos a coragem espiritual de escolher o Cristo, estaríamos, como Ele, olhando para as multidões dentro e fora dos templos e estaríamos chorando, diante de tantas ovelhas sem pastor...