Gotas Bíblicas
Nosso Peito De Sacerdotes | Pr. Olavo Feijó
Êxodo 28:21 - E serão aquelas pedras segundo os nomes dos filhos de Israel, doze segundo os seus nomes; serão esculpidas como selos, cada uma com o seu nome, para as doze tribos.
O Senhor Jeová deu instruções detalhadas sobre a vestimenta dos sacerdotes. Um dos aparatos, o peitoral, chama a atenção pela justificação atribuída à sua arte: “Serão doze pedras, uma para cada um dos nomes dos filhos de Israel, cada uma gravada como um selo, com o nome de uma das doze tribos” (Êxodo 28:21).
A função do sacerdote era a de ser um intermediário entre o Senhor e Seus fiéis. Por isso, ele tinha que cultivar duas virtudes. A primeira, tinha a ver com uma comunhão disciplinada e rigorosa com o seu Deus. A segunda virtude, talvez até a mais difícil, era a que desenvolvia no sacerdote uma empatia por aqueles que devia representar. Por isso, a vestimenta sacerdotal carregava o símbolo de doze pedras preciosas, artisticamente gravadas com o nome de cada um dos doze filhos do patriarca Israel. Representantes do Senhor devem conhecer pelo nome os seus representados.
O apóstolo Pedro nos ensinou que, no Reino de Deus estabelecido pelo Cristo, a responsabilidade de representar o Senhor ao povo passou a ser atribuída a cada um dos discípulos de Jesus (I Pedro 2:9). Assim como os sacerdotes judaicos ostentavam no peito a responsabilidade da missão recebida, nós outros, “sacerdotes universais” do Senhor, devemos carregar dentro do peito o nome daqueles que o Espírito de Cristo espera que amemos e sirvamos. Como nos lembrou Pedro, fomos escolhidos “para anunciar as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz”. Que o façamos de todo o coração.
O Senhor Jeová deu instruções detalhadas sobre a vestimenta dos sacerdotes. Um dos aparatos, o peitoral, chama a atenção pela justificação atribuída à sua arte: “Serão doze pedras, uma para cada um dos nomes dos filhos de Israel, cada uma gravada como um selo, com o nome de uma das doze tribos” (Êxodo 28:21).
A função do sacerdote era a de ser um intermediário entre o Senhor e Seus fiéis. Por isso, ele tinha que cultivar duas virtudes. A primeira, tinha a ver com uma comunhão disciplinada e rigorosa com o seu Deus. A segunda virtude, talvez até a mais difícil, era a que desenvolvia no sacerdote uma empatia por aqueles que devia representar. Por isso, a vestimenta sacerdotal carregava o símbolo de doze pedras preciosas, artisticamente gravadas com o nome de cada um dos doze filhos do patriarca Israel. Representantes do Senhor devem conhecer pelo nome os seus representados.
O apóstolo Pedro nos ensinou que, no Reino de Deus estabelecido pelo Cristo, a responsabilidade de representar o Senhor ao povo passou a ser atribuída a cada um dos discípulos de Jesus (I Pedro 2:9). Assim como os sacerdotes judaicos ostentavam no peito a responsabilidade da missão recebida, nós outros, “sacerdotes universais” do Senhor, devemos carregar dentro do peito o nome daqueles que o Espírito de Cristo espera que amemos e sirvamos. Como nos lembrou Pedro, fomos escolhidos “para anunciar as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz”. Que o façamos de todo o coração.